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Programação 2025

SETEMBRO

Clique nas datas para acompanhar a programação diária do festival.

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11h

CICLO DE IDEIAS

Quem não tem ancestrais não tem fala

IPHAN (Jardim)

Rua da Câmara, 124

Gratuito

Este debate reúne Edimilson de Almeida Pereira, Gabriel Mwène Okundji e Tiganá Santana, que exploram a escrita como uma ferramenta para salvaguardar a oralidade. Em seus universos criativos, a palavra escrita, entoada ou cantada carrega a presença de quem veio antes, dos antepassados cujas vozes ressoam através da poesia e da música. O encontro propõe discutir como a escrita, atravessada pela oralidade e pela cosmovisão banto, se torna um território de memória e resistência.

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com Tiganá Santana, Edimilson de Almeida Pereira e Gabriel Mwène Okundji

Mediação: Guilherme Gontijo Flores

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12h

ARTES CÊNICAS 

A catedral dos porcos

Museu de Sant'Ana

Rua da Cadeia, s/n

Gratuito

Da cela de uma prisão haitiana, uma voz ecoa. Ela descreve, de um só fôlego, as mazelas do país: a pobreza, a fome, as catástrofes naturais, a corrupção no poder e a hipocrisia da igreja. Um poema dramático extremamente teatral em sua oralidade e ritmo, que não busca estetizar a miséria e a violência política, porque o poeta as está vivendo, das profundezas de sua masmorra em Porto Príncipe. \\ Reafirmando o propósito do Festival Artes Vertentes de transformar Tiradentes em um território de encontros e fomento à criação contemporânea, esta leitura cênica apresenta o resultado de um período de residência artística do ator mineiro Artur Rogério, acompanhado pelo dramaturgo haitiano Jean D'Amérique.

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Texto: Jean D'Amérique 

Direção e atuação: Artur Rogério

© Marie Nonat 05.jpeg

16h30

CAFÉ LITERÁRIO

Rapsódia atlântica: a escrita insurgente de Jean D'Amérique

Taberna d'Omar
Rua Direita, 187

Gratuito

Poeta, dramaturgo, romancista e performer, Jean D’Amérique cria um universo artístico singular que transita entre linguagens sem perder a intensidade poética e política que marca sua obra. Nesta conversa, em diálogo com as peças teatrais, apresentações musicais e performances literárias apresentadas com a sua participação durante o Festival Artes Vertentes, o autor compartilha sua trajetória e ressalta o entrelaçamento da palavra, da cena e da música em sua escrita.

 

Lançamento dos livros Ópera poeira & Catedral dos porcos (Ars et Vita), Algum país entre meus prantos (Ars et Vita) e Sol descosturado (Ars et Vita).

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com Jean D'Amérique

Mediação: Prisca Agustoni

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18h

MÚSICA

À escuta das margens

Igreja São João Evangelista
Rua Padre Toledo, 242
R$40 / R$20

Florence Price

(1887 - 1953)

 

Quarteto em lá menor 

- Moderato 

- Andante cantabile

- Juba. Allegro

- Finale. Allegro

 

Antonin Dvorak

(1841 - 1904) 

 

Quarteto op. 96 "American" 

- Allegro ma non troppo 

- Lento 

- Molto vivace 

- Finale - Vivace ma non troppo 

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Elizabeth Fayette, violino

Uiler Moreira, violino

Mihai Cocea, viola

Guillaume Martigné, violoncelo

Leituras: Gabriel Mwene Okundji

EAP autoria da foto Prisca Agustoni_edit

20h

LITERATURA

Tatear a origem

Largo de Sant'Ana

Rua da Cadeia, s/n

Gratuito

Performance literária de Edimilson de Almeida Pereira

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© José de Holanda  - _josedeholanda_-089

20h30

MÚSICA

Tiganá Santana

Largo de Sant'Ana
Rua da Cadeia, s/n

Gratuito

No encerramento do Festival Artes Vertentes, Tiganá Santana apresenta canções de seus álbuns autorais, intercalando músicas em português, kimbundu, kikongo, espanhol e francês, que nos convocam a imaginar outros mundos possíveis.

 

O compositor, cantor, poeta e pensador conduz o público por um repertório que resiste ao esquecimento e celebra a memória dos povos originários e afro-atlânticos, tecendo um encontro entre palavra, som e silêncio, o qual coloca a arte como um gesto poético que pensa a escuta como prática política e a música como modo de permanência.

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Tiganá Santana, voz e guitarra

Leonardo Mendes, guitarra

Fi Marostica, baixo

Cauê Silva, percussão

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