Largo de Sant'Ana
Rua da Cadeia, s/n
Gratuito

Astor Piazzolla

(1921 - 1992) 

Le grand tango 

Darius Milhaud 

(1892 - 1974) 

O boi no telhado 

André Mehmari 

(1977)

O boi voador (estreia mundial)

Taberna d'Omar
Rua Direita, 187
Gratuito

No texto homônimo, que inspira esta conversa, Gabriel Mwene Okundji se define como intérprete da voz dos anciãos de sua terra. Sua obra, marcada pela oralidade e pelo diálogo entre memória original (teghe) e memória emprestada (francesa), propõe uma poesia de iniciação, em que dar e receber se tornam gestos fundamentais de transmissão cultural e humana. Em conversa com o poeta Guilherme Gontijo, tradutor da sua primeira antologia para o português, o poeta franco-congolês compartilha sua trajetória entre o Congo e a Aquitânia, refletindo sobre ancestralidade, diáspora, cosmogonia africana e o papel da poesia como oferenda, lugar de cura e de continuidade da vida.

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 Lançamento do livro Como uma sede de ser homem, ainda (Ars et Vita), de Gabriel Mwene Okundji

Taberna d'Omar
Rua Direita, 187
Gratuito

Edimilson de Almeida Pereira, uma das principais vozes da poesia contemporânea, conversa com a pesquisadora e professora Carolina Anglada sobre sua produção literária e os desdobramentos de sua obra poética e ensaística, que, 40 anos após a publicação de seu primeiro livro, continua fortalecendo o diálogo entre gerações e diferentes saberes, da literatura à antropologia, com forte contribuição para a cultura afro-brasileira.

Lançamento do livro Porte Étoile (Cobalto, 2025).

Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168
Gratuito

Uma performance que apresenta a poesia do franco-congolês Gabriel Mwene Okundji e do brasileiro Guilherme Gontijo Flores a partir da atenção que ambos os poetas dedicam aos rios e mares.

Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168
Gratuito

Numa aldeia de pescadores de xeréu, cujos antepassados vieram da África como escravos, permanecem antigos cultos místicos ligados ao candomblé. Firmino (Antônio Pitanga) é um antigo morador, que foi para Salvador na tentativa de escapar da pobreza. Ao retornar ele sente atração por Cota (Luíza Maranhão), ao mesmo tempo em que não consegue esquecer sua antiga paixão, Naína (Lucy Carvalho), que, por sua vez, gosta de Aruã (Aldo Teixeira). Firmino encomenda um despacho contra Aruã, que não é atingido. O alvo termina sendo a própria aldeia, que passa a ser impedida de pescar.