IPHAN (Jardim)
Rua da Câmara, 124
Gratuito

Um encontro entre vozes femininas que reinventam a linguagem desde o corpo, a história e a ruptura com centros normativos. No livro homônimo que inspira esta mesa, a escritora camaronesa Léonora Miano nos apresenta um rico patrimônio que revela a variedade das potencialidades das mulheres subsaarianas, apoiando-se na história, nos mitos, nas espiritualidades e nas práticas sociais das mulheres subsaarianas.

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Como ressoa essa fala nas margens que habitamos? Ao lado de Miano, a conversa, que conta com a participação da poeta e slammer brasileira Luiza Romão, cuja obra é marcada pela crítica feroz ao patriarcado e à violência de Estado, e da poeta e tradutora Nina Rizzi, que constrói uma poética entre territórios, línguas e identidades em trânsito, atravessa as possibilidades e os limites da fala de mulheres que se definem pelo que são e não pelo que lhes é imposto ainda nos dias atuais.

Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168
Gratuito

​A partir do seu livro A melhor mãe do mundo (Companhia das Letrinhas), a escritora Nina Rizzi convida crianças a mergulharem no mundo das palavras e a inventarem narrativas próprias, explorando a imaginação e descobrindo que cada vida pode se transformar em história.

IPHAN (Jardim)
Rua da Câmara, 124
Gratuito

Como a cena, a palavra performada e o rito se tornam práticas de luta contra o apagamento histórico nas Américas? De que forma o corpo negro, a performance ritual e a oralidade atuam como arquivos vivos da memória e da ancestralidade? Esta mesa-redonda propõe um encontro entre duas vozes fundamentais do teatro e do pensamento negro contemporâneo: a ensaísta, pensadora, poeta e dramaturga brasileira Leda Maria Martins e o dramaturgo, performer e poeta haitiano Jean D’Amérique.

Partindo de contextos históricos e geográficos distintos — o Brasil e o Haiti — que, no entanto, compartilham as experiências comuns da colonização, resistência e reinvenção cultural, ambos os artistas elaboram poéticas que tensionam os limites entre palavra, corpo, tempo e espiritualidade. Uma abordagem do teatro não apenas como expressão estética, mas como território de insurgência e ressignificação, onde a cena se transforma em espaço de evocação ancestral, de denúncia política e de reinvenção simbólica de narrativas históricas.

Casa Museu Padre Toledo 
Rua Padre Toledo, 190
Gratuito

Mauricette Bonnarien trabalha como estivadora no porto de Dégrad des Cannes, na Guiana Francesa. No resto do tempo, ela é slammer. Muito complexada com seu sobrenome, imposto a seus antepassados durante a abolição da escravidão, ela luta para concluir um processo de mudança de nome. É hora de fazer com que seu novo sobrenome seja ouvido por aqueles ao seu redor.

Casa Museu Padre Toledo 
Rua Padre Toledo, 190
Gratuito

Em uma performance inédita, o poeta haitiano Jean D’Amérique e a autora brasileira Luiza Romão cruzam vozes que vibram entre palavra e resistência. Suas obras ecoam territórios de violência, herança e insubmissão — traçando pontes entre o Haiti e o Brasil por meio da poesia falada, do corpo em cena e da linguagem como gesto político. Um encontro promovido pelo Artes Vertentes, que celebra a potência da literatura como forma de enfrentamento e escuta radical.

Igreja São João Evangelista 
Rua Padre Toledo, 242

R$ 40 / R$20

George Gershwin 

(1898 - 1937) 

Abertura cubana 

César Guerra-Peixe

(1914 - 1993) 

Quatro coisas 

Enrique Granados 

(1867 - 1916) 

Danças espanholas op. 37

(transcrição de Grigori Piatigorski) 

- Oriental  

- Andaluza 

Maurice Ravel 

(1875 - 1937)

Habanera

Ernesto Lecuona

(1895 - 1963)

Danças cubanas

Enrique Granados

- Quinteto para piano e cordas op. 49

- Allegro 

- Allegretto quasi andantino 

- Largo

- Molto presto