Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168

Gratuito

Em diferentes continentes atravessados por séculos de colonialismo, escravidão e desigualdade racial, pensar justiça racial implica muito mais do que reparação simbólica: exige transformações estruturais nas políticas públicas, nos modos de governança e nas formas de escuta e participação popular.

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Quais são os limites e as possibilidades da ação governamental para promover justiça racial em territórios historicamente negligenciados? Como práticas comunitárias, culturais e ancestrais podem inspirar políticas que não reproduzam lógicas coloniais? De que forma a arte e os saberes afro-diaspóricos podem tensionar e expandir o horizonte do que entendemos por política pública?

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A primeira mesa-redonda do Ciclo de Ideias do Festival Artes Vertentes propõe uma reflexão crítica sobre os caminhos e desafios para a construção de políticas públicas eficazes que enfrentem o racismo estrutural em contextos diversos — do Brasil à França, das Américas afro-diaspóricas a outras geografias marcadas pela herança colonial — a partir de experiências institucionais, comunitárias, artísticas e intelectuais.

Jardim do IPHAN
Rua da Câmara, 124
Gratuito

​A história da escravidão e de seus desdobramentos não se revela apenas nos arquivos oficiais, mas também nos inúmeros silêncios impostos pela destruição e apagamento de rastros da presença negra. Com a participação de Mestre Prego (Congado Nossa Senhora do Rosário e Escrava Anastácia) e Padre Mauro Luiz da Silva (MUQUIFU), este debate discute a invisibilização de corpos pretos ao longo da história, desde o desaparecimento de cemitérios e campos-santos em diversos territórios do Atlântico Negro até as tentativas ainda recorrentes de silenciamento simbólico de instituições e movimentos que trazem à tona narrativas históricas não hegemônicas. Ao expor essas práticas de apagamento como expressão de um processo colonial que ainda reverbera em nosso presente, a conversa ressalta a urgência de perspectivas não hegemônicas, capazes de reconstituir memórias e abrir caminhos para novas formas de justiça e reconhecimento.

Centro Cultural Yves Alves
Rua Direita, 168

Gratuito

Em resposta à execução de Marielle Franco, as eleições de 2018 se transformaram no maior levante político conduzido por mulheres negras que o Brasil já viu, com candidaturas em todos os estados. No Rio de Janeiro, Mônica Francisco, Rose Cipriano, Renata Souza, Jaqueline de Jesus, Tainá de Paula e Talíria Petrone se candidataram aos cargos de deputada estadual ou federal. O documentário acompanhou essas mulheres, em suas campanhas, mostrando que é possível uma nova forma de se fazer política no Brasil, transformando o luto em luta.

Palco CEMIG | Sant´Ana

Largo de Sant'Ana
Rua da Cadeia, s/ nº
Gratuito

Erik Satie

(1866 - 1925)

Sports et divertissements: Choral inappétissant 

Thelonious Monk

(1917 - 1982)

Blue Monk

Erik Satie

Peça Fria

Gymnopédie nº 1

Thelonious Monk

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Ruby My Dear

Erik Satie

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Gnossiène nº 1

Gnossiène nº 3

Thelonious Monk

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Ugly Beauty

Erik Satie

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Gymnopédie nº 2

Je te Veux  (Eu te quero)

Nocturne

Le Piccadilly

Sarabande

Thelonious Monk

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Round Midnight

Crepuscule with Nellie