Residências Artísticas Sesc Artes Vertentes
A partir da presença da água no município de Tiradentes e na região, da rica biodiversidade ligada a este elemento, do Rio das Mortes e do simbolismo deste curso fluvial na história de Minas Gerais, estado profundamente marcado pelo extrativismo mineral, Mari Mael é convidada a criar um conjunto de obras por meio do desenho, de instalações e da cerâmica, em diálogo com o mote curatorial do Festival Artes Vertentes e com a população de Tiradentes.
O resultado desse processo criativo integrará a programação de artes visuais da décima edição do Festival Artes Vertentes entre os dias 10 e 20 de fevereiro de 2022.
Dando continuidade aos dois tempos de residência artísticas realizados em novembro/dezembro de 2020 e julho de 2021, Marilda Castanha continuará o processo criativo para a instalação Cobra Norato. Esse tempo de residência é também um momento importante e crucial de compartilhamento deste processo coletivo, realizado com as crianças, adolescentes e adultos de Tiradentes que participam da Ação Cultural Artes Vertentes.
Debruçarmos hoje sobre o mito de Cobra Norato é não só uma forma de darmos visibilidade à riqueza da sabedoria popular, como também a de traçarmos reflexões cada vez mais urgentes sobre a Água e sua respectiva preservação. Qual seria o mundo de Cobra Norato hoje? Como seria viver na pele da Cobra em um rio poluído? O que Honorato diria ao ver como tratamos hoje os nossos rios? E este tanto de água (do mundo de Honorato) tem início e fim?
O resultado dessa residência será apresentado ao público na instalação Cobra Norato, que integrará a programação artes visuais da décima edição do Festival Artes Vertentes entre os dias 10 e 20 de fevereiro de 2022.
Tecendo um diálogo com os desenhos Benjamina, transformados no livro homônimo do autor (Editora Miguilim, 2019), Nelson Cruz se propõe a realizar o mapeamento das árvores existentes no município de Tiradentes, assim como a percepção dessa flora como uma grande farmácia a céu aberto. Durante o período de residência em Tiradentes, o artista mineiro toma como ponto de partida o importante conhecimento transmitido pelos artistas viajantes naturalistas sobre a flora da região e a oralidade, integrando no seu processo criativo os adolescentes e as pessoas idosas do município de Tiradentes.
Os desdobramentos deste período de residência, assim como a exposição Benjamina, serão apresentados ao público entre os dias 10 e 20 de fevereiro de 2022.
A partir da presença da água no município de Tiradentes e na região, da rica biodiversidade ligada a este elemento, do Rio das Mortes e do simbolismo deste curso fluvial na história de Minas Gerais, estado profundamente marcado pelo extrativismo mineral, Rick Rodrigues é convidado a criar um conjunto de obras por meio do desenho, de instalações e do bordado, em diálogo com o mote curatorial do Festival Artes Vertentes e com a população de Tiradentes.
O resultado desse processo criativo integrará a programação de artes visuais da décima edição do Festival Artes Vertentes entre os dias 10 e 20 de fevereiro de 2022.