top of page

ARTISTAS 2024

Alcino Fernandes.jpeg

Alcino
Fernandes

© Sina Opalka  _edited.jpg

Ghayath Almadhoun

Manuela (by Hermanas Vasconcelas).jpg

Manuela
Freua

IMG_5384.jpg

Rosana Nascimento

Vó Geralda_Humberto Góes3.jpg


Geralda

Catia de França_por _mualvesso Murilo Al

Cátia
de França

Hanna_polak_danish_documentary.jpg

Hanna
Polak

Mariana Shellard1_edited.jpg

Mariana
Shellard

Suzuki Ryutaro_1.jpg

Ryutaro
Suzuki

Wanatta Aruana.jpg

Wanatta

art_1136.jpg

Cristian
Budu

FOTO-Lucas_Mercadante 1-retrato_2021_edi

Hércules
Gomes

(c) Michela Di Savino 2.jpg

Marina
Skalova

Sidarta Ribeiro_Felipe Fernandes de Moraes.jpg

Sidarta
Ribeiro

DSC_8284_edited.jpg

Dária
Filippenko

Joaquim Arena Tiradentes.jpg

Joaquim
Arena

meta meta_creditos Fernando Eduardo.jpg

Metá
Metá

Sofia LEANDRO.JPG

Sofia
Leandro

egana.jpg

Egana Dzhabbarova

IMG_5927 (1)_edited.png

Jacob
Katsnelson

foto neto 1.jpg

Neto
Belotto

foto programa3.jpg

Tebas
Land

Gustavo Carvalho (photo by Bertrand Clavauc).JPG

Gustavo
Carvalho

Liça.jpg

Liça
Pataxoop

lima16.png

Prisca
Agustoni

s2289_0755.jpg

Thorsten
Johanns

BIO

Alcino
Alcino Fernandes.jpeg

Alcino Fernandes

Nascido em Mossoró, Alcino é artista visual e designer. Formando em Design pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, sua produção artística perpassa pelos ofícios da dor como mecanismo de memória, bem como suas continuações e esquecimentos no presente. São também do universo poético do artista as fricções entre violência-sutileza e densidade-vazio, produzindo uma sensação de crueza da carne, o que dialoga diretamente com as vivências de seu corpo racializado. Nesse sentido, propõe costuras entre os aparelhos da dor e sua antítese, que é um corpo que contesta. Seus trabalhos participaram de diversas exposições coletivas, entre as quais destaca-se a exposição Nordeste Expandido. É cofundador do Mangue Zine, publicação na área das artes visuais que reúne obras de artistas potiguares. Vive e trabalha em Natal.

 
Catia de França_por _mualvesso Murilo Al

Cátia de França

Com seis discos lançados entre 1979 e 2016, Cátia de França ultrapassa gerações e transita entre palcos e parceiros musicais dos quatro cantos do país. Cantora, compositora, instrumentista, escritora, sonoplasta e diretora musical, sua história envolve evolução de ritmos, experimentações e parcerias com artistas como Zé Ramalho, Dominguinhos, Sivuca, Lulu Santos, Chico César, Elba Ramalho e Bezerra da Silva em seus discos.  Alfabetizada através de canções por sua mãe Adélia de França, a primeira educadora negra do estado da Paraíba, Cátia de França costuma contar que em sua casa “podia faltar manteiga, mas jamais faltaria um livro”. Em 1979 grava seu primeiro trabalho pela CBS, 20 Palavras ao Redor do Sol, seguido pelos LP’s Feliz Demais (1985) e Olinda (1986). Em 2012, apresenta No Bagaço da Cana / um Brasil Adormecido, trabalho inspirado em textos de José Lins do Rego, que conta com a participação da Camerata Arte Mulher, formada por musicistas eruditas da Paraíba. Em 2016, com o patrocínio da Natura Musical lança Hóspede da Natureza, inspirado na obra do escritor Henry David Thoreau. Gravado ao vivo e integrando canções inéditas, No rastro de Catarina (2024), é o trabalho mais recente da artista paraibana.

 
art_1136.jpg

Cristian Budu

Referência da nova geração da música clássica, Cristian Budu é vencedor do Concurso Internacional Clara Haskil (Suiça), e está em duas seletas listas “Top 10” da Gramophone - Beethoven e Chopin - que incluem nomes como Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Dinu Lipatti e Maria João Pires. Já colaborou em duos com Antonio Meneses e Renaud Capuçon, e tocou recitais solo em grandes festivais como Verbier e La Roque d’Anthéron. Apresentou-se como solista em salas como Ateneu de Bucareste, Liederhalle, KKL e Jordan Hall, e à frente de orquestras como Orquestra Sinfônica de Lucerna, Orquestre de la Suisse Romande, Orquestra de Câmara de Lausanne e Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart. No Brasil, é criador do projeto Pianosofia no intuito de promover musicistas locais e a música de câmara em ambientes informais. Cristian colabora também com projetos sociais como Projeto Integração e Liga Solidária, na qual é conselheiro voluntário da Unidade Casulo (Real Parque / São Paulo).

 
DSC_8284_edited.jpg

Dária Filippenko

Dária Filippenko nasceu em Minsk, Bielorrússia, em 1983, e realizou os seus estudos no Conservatório Tchaikovsky, em Moscou. Em 2006, foi vencedora do Concurso Internacional de Música de Câmara Johannes Brahms, na Áustria. Colaborou com diversos regentes importantes tais como Mikhail Pletnev, Valery Gergiev, e Christian Järvi. Como solista, atuou frente à Orquestra de Câmara Estatal da Bielorrússia, Orquestra Sinfônica “Novaya Rossiya” e da Orquestra Sinfônica de Guiyang (China).  Darya Filippenko sempre manteve uma intensa relação com a música contemporânea. Um número de compositores russos contemporâneos tais como Alexander Tchaikovsky, Pavel Karmanov, Kuzma Bodrov, Nikita Mndoyants e Anton Prischepa têm confiado plenamente nela para estrear suas obras. Em 2003, se tornou membro da Orquestra Sinfônica “Novaya Rossiya”, dirigida por Yury Bashmet. Participou pela primeira vez do Festival Artes Vertentes em 2019.

 
egana.jpg

Egana Dzhabbarova

Egana Dzhabbarova é poeta, escritora e doutora em ciências filológicas. Autora do romance As mãos das mulheres da minha família não serviam para escrever (No Kidding Press, 2023), e das antologias poéticas Bosphorus (2015), A pose de Romberg (2017) e O botão de alarme vermelho (2020). Seus textos integram ainda as coletâneas Decolonização: Presente e Futuro (2021) e Sete textos sobre feminismo: desarmando o gênero (2022). É professora de escrita criativa na Creative Writing School, na Escola de Práticas Literárias e na Write like a girl. Vencedora do prêmio Estreia Poética da revista Nova Juventude (2016), foi também em duas ocasiões finalista do Prêmio Arkadi Dragomoschenko (2017 e 2019). Seus poemas fazem parte ainda das antologias internacionais Debaixo de uma capa (Cazaquistão), F-Letter (Inglaterra) e DEARS (Suíça).

 
© Sina Opalka  _edited.jpg

Ghayath Almadhoun

Ghayath Almadhoun é um poeta palestino nascido em Damasco em 1979. Seus poemas, publicados em árabe em cinco antologias, encontram-se traduzidos em trinta idiomas e foram publicados na Alemanha, Holanda, Suíça e EUA. Na Suécia, recebeu o prêmio Klas de Vylders stipendiefond para escritores imigrantes pela coletânea Asylansökan (Ersatz, 2010). Juntamente com a poeta sueca Marie Silkeborg escreveu Till Damaskus (Albert Bonniers Förlag, 2014), transformado em peça radiofônica para a Rádio Nacional Sueca. Em 2019, foi premiado com a bolsa de estudos do Programa Artistas em Berlim do DAAD. É autor de vários video-poemas, entre os quais destaca-se Évian, vencedor do Prêmio Zebra de melhor video-poema de 2020. Em 2022/2023, organizou e editou a antologia de poesia alemã Kontinentaldrift - Das Arabische Europa, publicada pela editora Das Wunderhorn em colaboração com a Casa da Poesia (Berlim). Atualmente vive e trabalha entre Berlim e Estocolmo.

 
Hanna_polak_danish_documentary.jpg

Hanna Polak

Hanna Polak nasceu em Katowice (Polônia), em 1967. Após ter concluído os estudos de Teatro em Wroclaw e Varsóvia, iniciou seus estudos de Cinema em 2002, no Instituto Gerásimov de Cinematografia (VGIK), em Moscou. Em 2004, seu documentário As crianças de Leningrado foi indicado ao Oscar na categoria Melhor Curta Documentário (2005). Em seguida, Algo melhor por vir (2014), recebeu o Prêmio Especial do Júri do Festival Internacional de Cinema Documentário de Amsterdam e ganhou os principais prêmios nos festivais europeus de cinema. Desde 1995, Hanna Polak está envolvida em atividades de caridade na Rússia. Em 1997, Hanna fundou a Active Child Aid para ajudar crianças carentes na Rússia.

 
FOTO-Lucas_Mercadante 1-retrato_2021_edi

Hércules Gomes

Considerado um dos mais representativos pianistas brasileiros da atualidade, Hercules Gomes tem se apresentado em alguns dos mais importantes festivais de música no Brasil e no exterior como o Festival Piano (Buenos Aires, Argentina); o Festival Internacional Jazz Plaza (Havana, Cuba); o Brazilian Music Institute (Miami, EUA), o Savassi Festival (Belo Horizonte, Brasil), Festival Internacional de Colônia do Sacramento (Uruguai). Foi vencedor do 11º Prêmio Nabor Pires de Camargo e do I Prêmio MIMO Instrumental. Como solista já atuou com orquestras como a OSUSP, Jerusalem Symphony Orchestra, Orquestra Filarmônica de Montevideo e OSES (Espírito Santo). Foi convidado pela Osesp a participar da FIP (Festival Internacional de Piano) em duo com Nailor Proveta em 2023 e seu recital solo fez parte da programação da OSESP,  Festival de Inverno de Campos do Jordão, Amazon Green Jazz Festival em Manaus, Lençóis Instrumental em São Luís (MA), entre outros. Seu virtuosismo e suingue têm inspirado pianistas do mundo todo a executarem obras brasileiras.

 
Joaquim Arena Tiradentes.jpg

Joaquim Arena

Nascido em 1964, na ilha de São Vicente (Cabo Verde) filho de pai português e mãe cabo-verdiana, Joaquim Arena é um escritor luso-cabo-verdiano, Aos seis anos emigra para Portugal com a família. Licenciado em Direito, fundou em 1988 o semanário O Cidadão. Entre 2017 e 2021, foi Conselheiro cultural do Presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca. A verdade de Chindo Luz (Oficina do Livro, 2006) foi o seu primeiro romance. Em seguida publicou Debaixo da nossa pele (INCM, 2017) e O sabor da água da chuva e outras memórias da amiga perfeita (INCM, 2022), pelo qual recebeu o Prêmio Literário Arnaldo França. Seu último romance, Siríaco e Mister Charles (Quetzal Editores) foi vencedor do Prêmio Oceanos de Literatura em 2023.

 
IMG_5927 (1)_edited.png

Jacob Katsnelson

Nascido em Moscou, em 1976, Jacob Katsnelson estudou com a renomada pianista Elisso Virsaladze no Conservatório Tchaikovsky em Moscou. Em 2003, foi um dos três finalistas do Concours International de Piano Clara Haskil em Vevey, Suíça, e em 2005, obteve o segundo prêmio no Primeiro Concurso Internacional de Piano Sviatoslav Richter, em Moscou. Realiza recitais e concertos de música de câmara na Rússia, Alemanha, Bélgica, Holanda, França, Suíça, Reino Unido, Irlanda do Norte, EUA, Espanha, Itália, Hungria, Brasil e Israel. Jacob Katsnelson é professor no Conservatório Tchaikovsky e no Instituto Gnessin (Moscou). Participou pela primeira vez do Festival Artes Vertentes em 2015.

 
Liça.jpg

Liça Pataxoop

Liça Pataxoop mora na aldeia indígena Muã Mimatxi município de Itapecerca-MG, pertencente ao povo Pataxoop, casada, tem 6 filhos e 8 netos. É liderança das mulheres e professora de Uso do Território, seu estudo e aprendizado foi com a terra, a terra foi sua escola com ela aprendeu os valores de vida. Não tem formação escolar, mas o seu ensino é pela oralidade e escrita a partir de imagens o Tehêy que é um instrumento utilizado por mulheres em pescaria e utilizado como pescaria de conhecimento na escola de sua aldeia. Tem como valor seus costumes e conhecimentos tradicionais que são passados para alunos e membros de sua comunidade. Dona Liça é filha da Terra, irmã da natureza, teve seus aprendizados vindo dessa irmandade com a natureza. Tem um Livro publicado e outro a ser publicado, participa de reuniões de educação e de saúde. É pessoa que está de frente na luta pela aldeia, gosta de mexer com a terra seu ensino é pelos valores de vida, seus professores de vida foram as matas, os rios, lagoas, os mangues, o mar e hoje ensina através desse conhecimento tradicional.

 
Manuela (by Hermanas Vasconcelas).jpg

Manuela Freua

Especialista em música de câmara e em música dos séculos XX e XXI, e com livre trânsito na música popular, a cantora paulistana tem em seu curriculum execuções das obras Les Noces (Stravinsky - OSESP), Quarteto no. 2, opus 10,Pierrot Lunaire,opus 21, (Schoenberg - OSESP), Le Marteau sans Maître (Boulez - OSESP), Folk Songs (Berio – Theatro São Pedro) eKafka-Fragmente (Kurtág - Sala do Conservatório, Theatro Municipal de São Paulo). Foi Helena em “A Midsummer Night’s Dream” (Britten – Theatro São Pedro) e Der Knabe em “Aquele que diz Sim” (Weill - Theatro São Pedro).Estreou na ópera Dido and Aeneas (Purcell), e, desde então, cantou em produçõesde óperas em palcos como o Theatro Municipal de São Paulo, o Theatro São Pedroe o Teatro Amazonas. Colabora com o Atelier de Composição Lírica do Theatro São Pedro desde sua primeira edição em 2022. Em 2022 e 2023 fez estreia nacional de peças de Clarice Assad e Tatiana Catanzaro. É Bacharel em Música pela UNESP, Especialista em Canção Popular pela FASM e foi aluna de Isabel Maresca. Aperfeiçoou-se, como bolsista Vitae, na Academia Ferenc Liszt de Budapeste. Manuela estuda piano desde os 6 anos de idade.

 
Mariana Shellard1_edited.jpg

Mariana Shellard

Mariana Shellard é Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade de Campinas com bolsa FAPESP. Em 2012 iniciou seu primeiro projeto em dramaturgia e cinema, A Igreja Sem Cristo, e em 2019, concluiu o longa-metragem A quarta e última morada. Desenvolveu o projeto multidisciplinar RePartitura, que resultou em apresentações nacionais e internacionais e foi contemplado pelo programa Rumos Arte Cibernética em 2009. Escreveu artigos para publicações nacionais e internacionais de arte e cinema.. É co-fundadora da iniciativa Mutual Films, junto a Aaron Cutler.

 
(c) Michela Di Savino 2.jpg

Marina Skalova

Nascida em Moscou em 1988, Marina Skalova é uma autora multilíngue. Escreve poesia, teatro e OVNIs que exploram os buracos negros entre os gêneros literários. Como autora, publicou pela primeira vez a antologia bilíngue Atemnot / Souffle court (Cheyne, 2016), vencedora do Prix de la Vocation en Poésie. Em seguida, publicou o ensaio poético Exploration du flux (Seuil, Fiction & Cie, 2018) e o livro híbrido Silences d’exils (éditions d’en bas, 2020), baseado em oficinas de escrita com pessoas exiladas, em colaboração com a fotógrafa Nadège Abadie. Escrita em residência no Teatro POCHE/GVE, em 2019, sua peça A queda dos cometas e dos astronautas (L’Arche éditeur, 2019), foi encenada na Alemanha e na Suíça e teve leituras encenadas na França, Ucrânia, Áustria e Itália. Participa regularmente de festivais literários na França, Alemanha, Suíça, Itália, Ucrânia e Rússia. Realizou residências literárias na Fundação Jan Michalski, Literarisches Colloquium (Berlim), La Marelle (Marselha) e La Chartreuse (Avignon). Em 2022-2023, foi vencedora da residência Escrever a Europa da Universidade de Estrasburgo, ao lado da escritora ucraniana Neda Nejdana.

 
meta meta_creditos Fernando Eduardo.jpg

Metá Metá

O som do Metá Metá propõe uma maneira particular de cantar e tocar instrumentos, com ênfase nos arranjos rítmicos e polifônicos. Desde o primeiro disco, a banda chama atenção com a maneira com que mostra suas influências musicais que passam pela música brasileira, free jazz, música africana e rock. Metá Metá já se apresentou em importantes festivais internacionais como Transmusicales, Roskild e Primavera Sound e já dividiu palco com nomes como Kraftwerk e Nick Cave. Em 2016 Metá Metá ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) de melhor disco. Metá Metá é considerado uma das bandas mais expressivas da atual música brasileira e já ganhou críticas elogiosas em veículos como The Guardian, The Wire e The Independent. Metá Metá é formado por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra).

 
Nelson Belotto.jpeg

Neto Belotto

Um dos principais nomes da nova geração de contrabaixistas brasileiros, Neto Bellotto desenvolve um importante papel na literatura do instrumento por meio de seu trabalho como instrumentista, arranjador e compositor. É fundador, diretor artístico, arranjador e membro do Quintetto di Contrabbassi – DoContra,formação que apresenta uma novíssima releitura de obras do repertório clássico e popular brasileiro. Apresenta-se regularmente com grandes nomes da música brasileira, tais como Milton Nascimento, Ivan Lins, Edu Lobo, Alceu Valença, Tavinho Moura e Leila Pinheiro. Como arranjador, colaborou com o grupo Skank e Flávio Venturini. Desde 2016, é o principal contrabaixista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais. seu ensino é pelos valores de vida, seus professores de vida foram as matas, os rios, lagoas, os mangues, o mar e hoje ensina através desse conhecimento tradicional.

 
lima16.png

Prisca Agustoni

Prisca Agustoni nasceu na Suíça e desde 2002 vive no Brasil, em Juiz de Fora (MG), onde trabalha como professora de Literatura e de Criação Literária na Universidade Federal de Juiz de Fora.Tradutora, poeta plurilíngue, crítica literária, escreve e traduz em italiano, francês e português. Finalista do Prêmio Jabuti (2021) com o livro O mundo mutilado (Quelônio, 2020), com seu livro O gosto amargo dos metais (7Letras, 2022) ganhou o Prêmio Cidade de Belo Horizonte (2022) e o Prêmio Oceanos/poesia 2023, cuja versão italiana, Verso la ruggine (Interlinea, 2022) recebeu o Prêmio Suíço de Literatura e foi finalista ao Premio Fortini, na Itália.

 
Sidarta Ribeiro_Felipe Fernandes de Moraes.jpg

Sidarta Ribeiro

Sidarta Ribeiro é pai, capoeirista do Grupo Capoeira Brasil, toca atabaque, mergulha, e adora fazer kombucha com sua companheira Luiza. Ele é professor titular de Neurociências e um dos fundadores do Instituto do Cérebro da UFRN. É autor de mais de 100 artigos científicos e de 6 livros, entre eles O Oráculo da Noite e Sonho Manifesto (Cia das Letras), sendo o mais recente o “As Flores do Bem” (Fósforo). Atualmente é colunista de Sumaúma - Jornalismo do Centro do Mundo.

 
Sofia LEANDRO.JPG

Sofia Leandro

Sofia Leandro é formada em Violino e Ensino de Música pela Universidade de Aveiro, Portugal. Desde 2017, é professora na Universidade Federal de São João del Rei. Coordena o programa de extensão Pequenos Grandes Violinistas, voltado para o ensino coletivo de violino a crianças, que, desde 2020, atua em parceria com a Ação Cultural Artes Vertentes. Apresenta-se regularmente em duo com o percussionista Bruno Santos, colaborando também com inúmeros compositores contemporâneos. Desde 2020, é violinista no Festival Escuta Aqui!, dedicado à divulgação de música contemporânea, em especial de novos compositores.

 
IMG_5384.jpg

Rosana Nascimento

Nascida em Prados, Rosana Nascimento passou sua infância no distrito de Vitoriano Veloso (Bichinho). Seu gosto pela vida na roça se manteve e há 30 anos, após se casar, Rosana vive no que considera um “paraíso”: a Caixa d’Água da Esperança, comunidade rural do município de Tiradentes, onde produz doces e biscoitos assados no seu forno rústico, feito num cupinzeiro. O capricho e a qualidade de seus produtos a destacaram como quituteira e produtora rural. Em seu sítio Bela Vista, recebe a todos com cafezinho, biscoitos e boa prosa, marcas de sua mineiridade que abraça quem quiser por ali chegar.

 
Suzuki Ryutaro_1.jpg

Ryutaro Suzuki

Nascido em Kamakura (Japão), o pianista Ryutaro Suzuki é reconhecido como um dos talentos mais promissores da sua geração. Foi vencedor do 1º prêmio no 17º Concurso Internacional de Piano de Ile-de-France, do 2º prêmio no 6º Concurso Internacional de Piano Emil Gilels, do Prêmio Maurice Ravel na Academia Internacional de Ravel e de dois prêmios especiais no 6º Concurso Internacional de Piano de Tbilisi. Em 2021, recebeu o 3º prêmio e o Prêmio Beethoven no XXI Concurso Internacional de Piano José Iturbi. Atuou ativamente em importantes festivais por toda a Europa, como o Sommets Musicaux de Gstaad (Suíça), Nohant Festival (França), Chopin Festival de Paris, Auvers-sur-Oise (França) e Ente Musicale di Nuoro (Itália). Como solista, é convidado regularmente pela com Orquestra Filarmônica de Tóquio, Málaga e Odessa, a Orquestra de Valência e a Orquestra Sinfônica Nacional da Colômbia. Suas colaborações incluem performances com artistas renomados como Aurélien Pascal, Dimitri Maslennikov, Ryu Goto, Yan Levionnois e Michel Dalberto.

 
foto programa3.jpg

Tebas Land

Tebas Land, do autor uruguaio Sergio Blanco, narra os encontros entre um jovem parricida e um dramaturgo interessado em contar sua história. Inspirado no mito de Édipo e na vida de São Martinho de Tours, o espetáculo ocorre na quadra de basquete de uma prisão. Com direção de Victor Garcia Peralta e atuação de Otto Jt. e Robson Torinni, a peça utiliza metalinguagem para explorar temas como paternidade, falta de afeto e a falência dos sistemas prisionais, criando uma reflexão profunda sobre o fazer teatral e as complexas relações humanas.

 
s2289_0755.jpg

Thorsten Johanns

O clarinetista Thorsten Johanns desenvolve uma carreira internacional como solista, camerista e professor. Entre 1999 e 2015, foi o principal clarinetista da Orquestra Sinfônica WDR de Colônia (Alemanha). Em inúmeras ocasiões foi convidado a colaborar com a Orquestra Filarmônica de Nova York, as Orquestras Filarmônicas de Berlim e Munique, a Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera, a Filarmônica de Munique e a Orquestra NDR Elbphilharmonie, entre outras. Como solista, Thorsten Johanns apresenta-se regularmente com renomados orquestras e maestros, tais como Sir Neville Marriner, Semyon Bychkov, a Orquestra Sinfônica WDR Colônia, a Orquestra de Câmara de Paris, a Orquestra Sinfônica de Stavanger e a Orquestra da Rádio Nacional Romena. Ao lado dos quartetos de cordas ARIS, Auryn, Diógenes e Minetti, seus parceiros de música de câmara incluem o oboísta e compositor Heinz Holliger e o pianista e compositor Moritz Eggert. É convidado regularmente de vários festivais internacionais incluindo Schleswig-Holstein, Mecklenburg-Vorpommern, Lucerna, SoNoRo Bucareste, Rheingau Musik Festival  e Festival de Música de Câmara Kuhmo. Em 2008, recebeu o Prêmio ECHO Klassik 2008. Desde 2018, é professor na Universidade de Música Franz Liszt em Weimar.

 
Vó Geralda_Humberto Góes3.jpg

Vó Geralda

Geralda de Brito Oliveira, a Vó Geralda, nascida em 27 de maio de 1941, é sertaneja do cerrado mineiro. Moradora da antiga sede da Fazenda Menino, local de histórias e mistérios, foi administradora da fazenda, professora e parteira. Aos 83 anos, ela é a memória viva da região. A jornada de sua existência é composta por ancestralidades, infância no sertão profundo, casamento, saberes e curas locais, maternidade, religiões, perseguição política, luta pela terra, dores, alegrias e muita contação de histórias.

 
Wanatta Aruana.jpg

Wanatta

Artista trans-periférico, Wanatta é um dos principais destaques da cena mineira de arte urbana. Através do graffiti, o artista pesquisa a relação do corpo racializado com os espaços urbanos e a correlação ancestral entre a cultura africana e suas heranças deixadas no Brasil, reforçando o rico DNA cultural perpetuado pela estética e costume dos povos periféricos, afirmando o imaginário de um futuro diverso e próspero conectados aos conhecimentos ancestrais. Arte educador, referência no fomento das discussões das relações étnico raciais nos espaços pedagógicos, Wanatta também tem suas ilustrações e artes presentes em grandes parcerias como a collab “Quebrada Cria” com a marca Havaianas e o cartaz do filme Marte 1, indicado ao Oscar em 2022! Tem sido convidado com frequência a importantes festivais como o CURA ART, FAN-Festival de Arte negra, ORIGRAFFES, MEETING OF STYLES, MEETING OF FAVELA e outros. Colaborou com intervenções urbanas realizadas por artistas como Cosmic Boys, Robinho Santana, Daiara Tukano, Mag Magrela, Sueli Maxacali e os coletivos Maku e DMS One.

 
Cristian
Hanna
Joaquim Arena
Liça
Marina Sk
Metá
Neto Belotto
Prisca
Sidarta
Sofia Leandro
Ryutaro
Tebas
Vó Geralda
Mariana Sh
Manuela Freua
Ghayath Almadhoun
Egana Dzhabbarova
Dária Filippenko
Cátia de França
Hércules Gomes
Jacob Katsnelson
Rosana Nascimento
Thorsten Johanns
Wanatta

Também fizeram parte em outras edições

bottom of page