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ARTISTAS 2023

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Alan Oju

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Augusto Andrade

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Dandára d'Araçá

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Emilienne Malfatto 

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Frédérique Aït-Touati 

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José Soares

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Leo Lama

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Michel de Souza

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Peter Pas

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Rivane Neuenschwander

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Stepan Yakovitch

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Walter Firmo

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Alexandre Andrés

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Augusto Nunes Filho

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Duncan Evennou

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Fabio Zanon

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Gustavo Carvalho

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Justus Grimm

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Luca Raele

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Morena Nascimento

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Razvan Popovici

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Rodrigo Albert

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Soledad Yaya

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Alexandre Barros

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Bruno Santos

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Eder Santos

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Felipe Franco Munhoz

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Iberê Carvalho

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Kiko Dinucci

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Manuela Freua

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Niura Bellavinha

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Regina Silveira

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Roger Deff

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Sônia Ursula

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Aline Motta

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Cássia Lima

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Eliane Coelho

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Fernanda Terra

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Ismar Tirelli Neto

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Laura de Mello e Souza

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Maria Valéria Rezende

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O Grivo

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Ricardo Resende

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Sociedade Orquestra e Banda Ramalho

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Thorsten Johanns

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Ana Martins Marques

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Cristian Budu

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Evandro Teixeira

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 Francisco Cesar

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José Mauricio

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Leonardo Martinelli

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Mariana Lacerda

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Olívio Jekupé

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Rita Carelli

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Sofia Leandro

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Uiler Moreira

BIO

Alan
Cassia
Felipe
Leonardo
Maria V
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Alan Oju

Nascido em 1985, Alan Oju é mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP e bacharel-licenciado em História pela Fundação Santo André. Utiliza métodos cartográficos para produzir a partir da experiência urbana: intervenções, fotografias, vídeos, performances, objetos, pinturas e instalações. Entre as exposições que já participou destacam-se: Desejos LTDA. (MUnA, MG, 2022), BIENALSUR (EAC, Montevideo, Uruguay, 2021), Casa Carioca (MAR, RJ, 2020), Do que se guarda (MARP, SP. 2019), entre outras.

 
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Alexandre Andrés

O violonista, flautista, cantor e compositor mineiro Alexandre Andrés foi vencedor do Natura Musical (2009),  e Música Minas (2010). Possui sete CDs autorais, premiados pela Latino Magazine, em 2013 e 2019 (Macaxeira Fields e Rã, respectivamente), e pelo Prêmio BDMG Instrumental (2009 e 2015). Em 2017, realizou uma importante turnê pelo Japão, lançando seu álbum Haru. Participou do projeto Ô de Casa de casa, de Mônica Salmaso, em 2021, tocando sua canção Menino. No mesmo ano, participou como flautista da faixa Meu Côco, do disco homônimo de Caetano Veloso. Alexandre Andrés tem se apresentado junto a músicos como Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Grupo Uakti, André Mehmari, Mônica Salmaso, Tatiana Parra, Chico Pinheiro, Ná Ozzetti, Sérgio Santos, Neilor Proveta, Léa Freire dentre outros importantes músicos brasileiros e de fora do país.

 
 
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Alexandre Barros

Alexandre Barros começou sua formação musical junto a seu pai, Joaquim Inácio Barros. Prosseguiu seus estudos com Afrânio Lacerda, Gustavo Napoli, Carlos Ernest Dias e Arcádio Minczuk. Foi vencedor do Prêmio Eleazar de Carvalho no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Como solista, esteve à frente da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Sinfônica de Ribeirão Preto, entre outras. De 1996 a 1997, Alexandre integrou a OSESP e, a convite do maestro Roberto Minczuk, atuou posteriormente como Primeiro Oboé da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. Atualmente, além de atuar na Filarmônica, é professor do Centro de Formação Artística da Fundação Clóvis Salgado e mantém uma intensa atividade camerística.

 
 
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Aline Motta

Aline Motta nasceu em Niterói, em 1974. Foi contemplada com o Programa Rumos Itaú Cultural 2015/2016, com a Bolsa ZUM de Fotografia do Instituto Moreira Salles 2018 e com 7º Prêmio Indústria Nacional Marcantonio Vilaça 2019. Recentemente participou de exposições importantes no  MASP e Instituto Tomie Ohtake (São Paulo), Centro Cultural Kirchner (Buenos Aires, Argentina) e MoMA (Nova York, EUA). Em 2020, abriu sua exposição individual “Aline Motta: memória, viagem e água” no MAR/Museu de Arte do Rio. Participou dos Rencontres de la Photographie (Arles, França), da 15ª BIenal de Sharjah (EAU) e da 35ª Bienal de Arte de São Paulo.Seu primeiro livro A água é uma máquina do tempo foi lançado em 2022 pelas editoras Fósforo e Luna Parque Edições. 

 
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Ana Martins Marques

Ana Martins Marques nasceu em Belo Horizonte, em 1977. Graduada em letras, com doutorado em literatura comparada pela UFMG, é autora, entre outros, de A vida submarina (2009), Da arte das armadilhas (2011, Prêmio da Fundação Biblioteca Nacional), O livro das semelhanças (2015, Prêmio APCA e 3º lugar do Prêmio Oceanos), O livro dos jardins (2019) e Risque esta palavra (2021, Prêmio APCA). Lançou recentemente, pelo Círculo de Poemas, a plaquete De uma a outra ilha (2023). 

 
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Augusto Andrade

Natural de Bauru (São Paulo), Augusto Andrade estudou em diversas instituições do estado de São Paulo, entre as quais a Academia de Música da OSESP, Fundação Theatro Municipal de São Paulo, Conservatório de Tatuí, EMESP Tom Jobim e Instituto Baccarelli. Participou como músico convidado e bolsista em diversas orquestras brasileiras, tais como Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica Brasileira e Orquestra Filarmônica de Goiás. Desde 2017 é contrabaixista na Orquestra Sinfônica do Paraná e exerce intensa atividade camerística na cidade de Curitiba.

 
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Augusto Nunes Filho

Psicanalista, psiquiatra e crítico de arte, Augusto Nunes Filho é membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte e Associação Internacional de Críticos de Arte. Foi presidente da Fundação Clóvis Salgado de 2015/2018, gerindo, dentre outros equipamentos culturais, o Palácio das Artes. Nessa instituição, foi responsável pela criação da Pqna Galeria Pedro Moraleida e da Galeria Aberta Amílcar de Castro (em homenagem ao seu centenário), assim como pelo redirecionamento do então CACF para a Câmera Sete. Desenvolveu ainda projetos direcionados às artes visuais, como o Arteminas, voltado à produção artística de Minas Gerais. Foi curador de importantes exposições da obra de Pedro Moraleida, Miguel Gontijo, Décio Noviello, Ana Horta, Siron Franco, entre outras. Atualmente é colaborador do Instituto Pedro Moraleida Bernardes.

 
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Bruno Santos

O percussionista Bruno Santos possui graduação e mestrado pela UFMG e doutorado pela Universidade de Aveiro (Portugal), onde estudou com o percussionista Miguel Bernat. Foi membro fundador do grupo Oficina Música Viva e do trio de percussão Prucututrá em Belo Horizonte. Já trabalhou com grupos e artistas como João Pedro de Oliveira (Portugal), Toninho Horta, Harvey Wainapel (EUA), Caito Marcondes, Felipe José, os Drumming Grupo de Percussão e Simantra Grupo de Percussão (Portugal), assim como com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Desenvolve atualmente um duo com a violinista Sofia Leandro, com foco na divulgação da música de compositores da América Latina e da lusofonia.

 
 
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Cássia Lima

Mineira de Extrema, Cássia Lima concluiu bacharelado em flauta pela UNESP, sob orientação de Jean-Noel Saghaard e mestrado na Mannes College of Music em Nova York, onde foi aluna de Keith Underwood. Participou de master-classes com Michael Parloff, Emmanuel Pahud, William Bennett e Judith Mendenhall, entre outros. Venceu os principais concursos no Brasil, assim como o Mannes Concerto Competition (New York) e o Gregory Award por Excelência em Performance. Foi bolsista do Tanglewood Music Center, onde atuou como camerista e flautista da orquestra do festival, sob regência de James Levine, Kurt Masur, Seiji Ozawa e Rafael Frübeck de Burgos. Foi flautista da Minnesota Orchestra, sob regência de Charles Dutoit. De volta ao Brasil, foi primeira flauta da Osesp e desde 2009 é primeira flauta da Filarmônica de Minas Gerais, onde atuou como solista em diversas ocasiões.

 
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Cristian Budu

Referência da nova geração da música clássica, Cristian Budu é vencedor do Concurso Internacional Clara Haskil (Suiça), e está em duas seletas listas "Top 10" da Gramophone - Beethoven e Chopin - que incluem nomes como Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Dinu Lipatti e Maria João Pires. Já colaborou em duos com Antonio Meneses e Renaud Capuçon, e tocou recitais solo em grandes festivais como Verbier e La Roque d'Anthéron. Apresentou-se como solista em salas como Ateneu de Bucareste, Liederhalle, KKL e Jordan Hall, e à frente de orquestras como Orquestra Sinfônica de Lucerna, Orquestre de la Suisse Romande, Orquestra de Câmara de Lausanne e Orquestra Sinfônica da Rádio de Stuttgart. No Brasil, é criador do projeto Pianosofia no intuito de promover musicistas locais e a música de câmara em ambientes informais. Cristian colabora também com projetos sociais como Projeto Integração e Liga Solidária, na qual é conselheiro voluntário da Unidade Casulo (Real Parque / São Paulo).

 
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Dandára d'Araçá

Dandára d'Araçá é militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no Estado de Minas Gerais, compondo o coletivo nacional de cultura do movimento. Faz parte da Frente de Música João do Vale, que atua na organização e formação técnica e política dos e das musicistas do MST; e da Frente Palavras Rebeldes, que organiza a produção literária do movimento. 

 
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Duncan Evennou

Ator e diretor, Duncan Evennou é formado pela Escola Nacional Superior de Artes Cênicas do Teatro Nacional da Bretanha sob a direção de Stanislas Nordey. Após concluir o programa experimental em Artes e Política da Sciences Po Paris com Bruno Latour, desenvolve agora trabalhos que confluem a arte contemporânea, sociologia e performance, colaborando com  com Emilie Rousset, Stanislas Nordey, Bruno Latour, Lancelot Hamelin, Ella Von Brandenburg, Ivana Muller, Pauline Simon, Joris Lacoste, Ivana Muller, Nadia Vanderheyden e Sophie-Aude Picon.

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Eder Santos

Eder Santos é videoartista, cineasta, roteirista e designer gráfico. Foi um dos pioneiros da arte multimídia no Brasil e é reconhecido mundialmente por desenvolver projetos híbridos que mesclam artes visuais, cinema, teatro, vídeo e novas mídias. Vencedor de diversos prêmios no Brasil e no exterior, participou de diversas edições do World Wide Video Festival (Amsterdam, Holanda), do Videobrasil e da Bienal de São Paulo. Suas obras integram importantes coleções de instituições brasileiras e internacionais, tais como a Coleção Itaú, os Museus de Arte Moderna da Bahia, de São Paulo e do Rio de Janeiro, o Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA), o Centre Georges Pompidou (Paris, França) e a Cisneros Fontanals Art Foundation (Miami, Estados Unidos).  Eder Santos tem ainda uma premiada carreira como realizador e diretor de cinema e TV. É autor de 15 curtas-metragens e 3 longas, além de séries para televisão.

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Eliane Coelho

Nascida no Rio de Janeiro, Eliane Coelho realiza há mais de quarenta anos uma brilhante carreira internacional. Integrou o Ensemble Neue Musik Hannover e a Ópera de Frankfurt e, posteriormente, a Ópera de Viena, na qual recebeu o título de Kammersängerin, em 1998. Neste prestigioso espaço, assim como nos principais espaços europeus, entre os quais se destacam o teatro La Scala e a ópera Bastille, atuou ao lado de Plácido Domingos, José Carreras, Renato Bruson, Ferruccio Furlanetto, Bryn Terfel, Brigitte Fassbaender, Agnes Baltsa, Juan Pons, Neil Shicoff  e Sigfried Jerusalem. Esteve sob a regência de Zubin Metha, Riccardo Chailly, Sir Colin Davis e Seiji Ozawa em um repertório operístico que contempla 14 papéis principais verdianos, Tosca, Butterfly, Turandot, Arabella, Margherita, Lulu, além de Salomé, de Richard Strauss, uma de suas interpretações mais marcantes e elogiadas internacionalmente pela crítica. Seu extenso repertório continua se enriquecendo com novos papéis. 

 
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Emilienne Malfatto 

Emilienne Malfatto é uma premiada fotógrafa, jornalista e escritora. Suas fotos foram exibidas internacionalmente e publicadas no New York Times, Washington Post e Le Monde. Seu romance Que o Tigre lamente por você recebeu o Prêmio Goncourt  pelo primeiro romance e seu livro As serpentes virão por ti, sobre os assassinatos de líderes sociais na Colômbia, foi vencedor do prêmio literário Albert Londres. Seu segundo romance, O coronel não dorme, foi traduzido para vários idiomas. Emilienne Malfatto colabora com a ONG Médicos sem fronteiras e é membro do Women Photograph e do Frontline Freelance Register.

 
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Evandro Teixeira

Baiano nascido em 1935, Evandro Teixeira saiu de Irajuba, povoado a 307 quilômetros de Salvador, para fotografar o Brasil. E fez isso tão bem que é difícil dissociar seu nome de qualquer evento no país na segunda metade do século XX.  Em quase 70 anos de atividade, 47 deles no Jornal do Brasil, registrou o golpe militar de 1964 e as manifestações estudantis de 1968, eternizou em imagens icônicas Pelé e Ayrton Senna, acompanhou a visita da Rainha Elizabeth e do papa João Paulo II. É dono ainda de uma produção autoral importante, na qual se destaca o projeto sobre Canudos. Sua obra foi objeto de exposições individuais no Brasil e no exterior. Seu acervo, com mais de 150 mil fotos, está desde novembro de 2019 sob a guarda do Instituto Moreira Salles.

 
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Fabio Zanon

Aclamado por interpretações que combinam imaginação, integridade e uma poderosa sonoridade, as atividades desenvolvidas por Fabio Zanon como regente, educador e difusor da música clássica têm contribuído para colocar o violão clássico numa perspectiva cultural mais ampla em âmbito internacional. Vencedor dos maiores concursos internacionais de violão, como o GFA nos EUA, o Francisco Tárrega na Espanha e Alessandria na Itália, Fabio já se apresentou em mais de 50 países, em salas como o Royal Festival Hall em Londres, Philharmonie em Berlim, Sala Tchaikovsky em Moscou e Concertgebouw em Amsterdã, junto a orquestras como a Filarmônica de Londres, Orquestra Estatal Russa, Berliner Camerata, Orquestra de Câmara de Israel e Sinfônica da Rádio de Dublin. Seu repertório inclui mais de 40 concertos para violão e orquestra, muitos dos quais tocados em estreia mundial, e dedica-se com afinco à música de câmara, em uma enorme variedade de combinações e gêneros. É autor do livro Villa-Lobos. Fabio é professor e Fellow da Royal Academy of Music em Londres e coordenador artístico e pedagógico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão.

 
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Felipe Franco Munhoz

Nascido em São Paulo, em 1990, Felipe Franco Munhoz é autor dos livros “Mentiras” (Nós, 2016), “Identidades” (Nós, 2018) e “Lanternas ao nirvana” (Record, 2022). Sobre “Identidades”, Caetano Veloso disse: “Nunca encontrei nada parecido dentre as coisas que pessoas jovens me dão para olhar. Mesmo as rubricas de cena são poesia. ‘Identidades’ tem um lugar único na literatura brasileira contemporânea.” Traduziu, do russo, a seleta de poemas de A. Púchkin “O Cavaleiro de Bronze e outros poemas” (Kalinka, 2022), premiado pela ABRALIC. Tem se apresentado regularmente em eventos literários no Brasil e no exterior.Em 2023, foi contemplado com a residência Art Omi: Writers (NY, EUA). Sobre o autor, Tom Stoppard escreveu: “Um experimentalista no melhor sentido, um verdadeiro modernista. Seus textos publicados são diferentes de quaisquer textos que eu já tenha visto: apenas ao olhar para eles, sabemos que Franco Munhoz está expandindo fronteiras.” 

 
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Fernanda Terra

Fernanda Terra é Mestre em Museologia e Patrimônio, pós-graduada em História da Arte, graduada em Arqueologia e Artista Visual. Membro do ICOM (Internacional Council of Museums), atua, através da Atelier Documenta, como consultora de coleções, curadora, pesquisadora iconográfica e crítica de arte.  Foi curadora convidada da exposição anual do MAR - MUSEU DE ARTE DO RIO: O Rio dos Navegantes e da exposição Traços de Nova York de Joaquin Torres-Garcia, dentre outras. Suas importantes publicações contribuem para a historiografia do Brasil, tais como: Salvador, Uma Iconografia através dos séculos e Mestres da Gravura – Coleção Fundação Biblioteca Nacional, na comemoração de 200 anos da FBN.

 
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 Francisco Cesar

 Francisco Cesar atua como músico instrumentista, artista sonoro, performer, improvisador e produtor cultural. É graduado em Letras com formação complementar em Música pela UFMG. Estudou com Rufo Herrera e Rodolfo Daluisio no Conservatório Superior de Música “Manuel de Falla” da Cidade de Buenos Aires (Argentina).  Realizou diversas trilhas para cinema e teatro, além de instalações sonoras. Recebeu o prêmio de melhor trilha sonora no Festival Nacional de Cinema de Brasília com o longa-metragem “Arabia” (2017), dirigido por Affonso Uchôa e João Dumans.; as trilhas para os espetáculos cênicos do Grupo Oficcina Multimédia, dirigidos por Ione de Medeiros. Atualmente integra o projeto “Esse Isso Aqui” com o coletivo de arte-sonora O Grivo e a artista plástica Niura Bellavinha.

 
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Gustavo Carvalho

Gustavo Carvalho estudou com Magdala Costa em Belo Horizonte, com Oleg Maisenberg em Viena, e com Elisso Virsaladze no Conservatório Tchaikovsky de Moscou. Venceu o II Concurso Nelson Freire no Rio de Janeiro. Se apresentou em importantes salas de concerto, tais como a Tonhalle de Zurique, Musikverein de Viena, Auditorium du Louvre, Philharmonie am Gasteig de Munique e a Grande Sala do Conservatório Tchaikovsky de Moscou, entre outras. Em 2011, realizou a integral das 32 Sonatas de Beethoven em Belo Horizonte. Solista de diversas orquestras, tocou sob a regência de Ira Levin, Isaac Karabtchevsky, Howard Griffiths, Yuri Bashmet e Evgeny Bushkov, dentre outros. Como camerista, colaborou com os violinistas Geza Hosszu-Legocky e Daniel Rowland, os pianistas Nelson Freire, Elisso Virsaladze e Cristian Budu, a soprano Eliane Coelho e com membros das Orquestras Filarmônicas de Viena e Berlim. Foi apontado pelo Le Monde de la Musique (2004) como um dos pianistas mais promissores de sua geração. O seu interesse pela música contemporânea leva-o a colaborar com diversos compositores de renome no cenário internacional tais como György Kurtág, Samir Odeh-Tamimi, Harry Crowl e Sérgio Rodrigo.

 
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Frédérique Aït-Touati 

Diretora de teatro e historiadora da ciência, Frédérique Aït-Touati explora as ligações entre ciência, literatura e política. Professora da Universidade de Oxford de 2007 a 2014, atualmente é pesquisadora do CNRS, membro do Centro de Pesquisa em Artes e Linguagem da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). Foi artista residente na Chartreuse de Villeneuve-lès-Avignon e na Comédie de Reims, de 2011 a 2013, período em que desenvolveu trabalhos em torno de questões ecológicas (Gaïa Global Circus, Le Théâtre des Négociations, INSIDE, Moving Earths). Seus espectáculos integram regularmente as temporadas de importantes teatros e centros de arte, tais como o Théâtre de Nanterre-Amandiers, Centre Pompidou, Théâtre Odéon e Berliner Festspiele. É autora dos ensaios Contos da Lua (Gallimard / Chicago University Press, 2011), O mundo em imagens e Terra Forma. 

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Iberê Carvalho

Premiado em diversos festivais e concursos brasileiros, Iberê Carvalho mantém atividade artística intensa e regular no Brasil e na Europa, atuando como solista, camerista e violista convidado. bacharel em Viola pela UFMG, sob a orientação do Prof Dr. Carlos Aleixo, prosseguiu seus estudos na Alemanha, onde estudou com Walter Küssner, Tomoko Akasaka e Ingrid Zur. Atualmente atua como primeiro violista da Orquestra Sinfônica de Santo André. Iberê Carvalho é da Academia de Música de Câmara de Belo Horizonte e integra também a diretoria do Coletivo Ubuntu Brasileiro.

 
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Ismar Tirelli Neto

Ismar Tirelli Neto é poeta, ficcionista, roteirista e eventual tradutor. Em 2019, foi semifinalista do Prêmio Jabuti com o livro Os Postais Catastróficos (7Letras). Desde então, publicou o livro de poemas Alguns dias violentos (Editora Macondo, 2021; Semifinalista do Prêmio Oceanos) e o volume "Adão e horas" (7Letras, 2022). Atualmente vive em São Paulo, onde ministra oficinas de escrita criativa.

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José Maurício

Zé Maurício é artista, militante político e cultural. Turismólogo e trabalhador público, serve também no território tiradentino na dimensão dos sentires e fazeres do Patrimônio Cultural brasileiro, atuando no Escritório Técnico do IPHAN em Tiradentes. Contribui como presidente do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico e Artístico de Barbacena, cidade onde nasceu e reside. Zé Maurício, às vezes EZ Maurício, cumpre a tarefa de trovador da banda Trova de Motim. 

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José Soares

Natural de São Paulo, José Soares é Regente Associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais desde 2022, tendo sido seu Regente Assistente nas duas temporadas anteriores. Venceu o 19º Concurso Internacional de Regência de Tóquio , recebendo também o prêmio do público. Bacharel em Composição pela Universidade de São Paulo, iniciou-se na música com sua mãe, Ana Yara Campos. Estudou com o maestro Claudio Cruz e teve aulas com Paavo Järvi, Neëme Järvi, Kristjan Järvi e Leonid Grin. Foi orientado por Marin Alsop, Arvo Volmer, Giancarlo Guerrero e Alexander Libreich no Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão. Pelo Prêmio de Regência recebido no festival, atuou como regente assistente da Osesp na temporada 2018. Em 2023, regeu a New Japan Philharmonic, a Sinfônica de Hiroshima e a Filarmônica de Nagoya, no Japão, e fez sua estreia como convidado da Osesp.

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Justus Grimm

Nascido em Hamburgo, Justus Grimm recebeu de seu pai as primeiras aulas de violoncelo aos cinco anos de idade, seguidas de estudos com Claus Kanngiesser, Ulrich Voss e Frans Helmerson. Foi vencedor do concurso Maria Canals, em Barcelona e Ganhou os primeiros prêmios nos concursos de Barcelona e do Conselho Alemão de Música. Apresenta-se frequentemente como solista da Orquestra de Câmara Inglesa, da Orquestra Filarmônica de Hamburgo e da Orquestra de La Monnaie entre outras nas principais salas de concerto da Europa. Como camerista, é regularmente convidado aos principais festivais internacionais, onde colabora com artistas de renome como Abdel Raman El Bacha, Daniel Blumenthal, Gerard Caussé, Augustin Dumay, Stephen Kovacevich, Katia e Marielle Labeque, Antonio Pappano e Kazushi Ono. Desde 2008 é professor de violoncelo e diretor artístico no Conservatório Real de Antuérpia (Bélgica). Justus Grimm toca um instrumento de 1760, feito por P. A.Testore.

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Kiko Dinucci

Kiko Dinucci é compositor, guitarrista e produtor. Fundou os grupos Metá Metá e Passo Torto. Realizou inúmeras colaborações com diversos artistas brasileiros, entre os quais destacam-se Elza Soares, Jards Macalé, Criolo, Tom Zé e Marcelo D2. Seu álbum Rastilho (2020) foi eleito melhor disco do ano pela APCA.

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Laura de Mello e Souza

Laura de Mello e Souza nasceu em São Paulo. Realizou toda a sua formação na

Universidade de São Paulo, onde se aposentou como professora titular em 2014. Entre 2014 e 2022 ocupou a Cátedra de História do Brasil na Sorbonne Université. É autora dos livros Desclassificados do Ouro – a pobreza mineira no século XVIII (1982); O Diabo e a Terra de Santa Cruz (1986); Inferno Atlântico (1992); Norma e Conflito (1999); O Sol e a Sombra (2006); Cláudio Manuel da Costa – o letrado dividido (2011)  e o O Jardim das Hespérides (2022).

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Leonardo Martinelli

Natural de São Paulo (1978), Leonardo Martinelli é compositor, professor e pesquisador, com doutorado pelo Instituto de Artes da Unesp. Nos últimos anos, tem se dedicado de forma mais sistemática ao repertório lírico, tendo estreado quatros óperas, encomendadas e encenadas pelas mais importantes casas de ópera do país, tais como Theatro Municipal de São Paulo, Theatro São Pedro da capital paulista e o Festival Amazonas de Ópera. Neste ano, estreou sob encomenda da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais um Concerto para Orquestra, em celebração aos 15 anos de fundação da instituição. Desde 2008 é professor na Faculdade Santa Marcelina.

 
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Leo Lama

Seguindo a tradição artística de seus pais, o dramaturgo Plínio Marcos e a atriz Walderez de Barros, Leo Lama escreveu sua primeira peça, Dores de Amores, aos 21 anos. Premiada com os mais importantes prêmios do teatro nacional, a peça estreou no Teatro Bibi Ferreira, com Malu Mader e Taumaturgo Ferreira no elenco e direção de Roberto Lage, em 1989, e ficou 4 anos em cartaz. Após ter fundado o Centro de Criatividade do Bixiga (São Paulo), Leo Lama seguiu trajetória incomum, trabalhando como fomentador cultural da agência de publicidade Loducca e como diretor e roteirista do Domínio Público, antológico programa para jovens na TV Record. Sua peça Jerusalém de Nós, que estreou em Jundiaí em 2023, foi publicada pela editora ÉRealizações e rendeu ao autor a indicação como finalista do prêmio Oceanos de literatura. Neste mesmo ano, Leo Lama criou a Companhia Dramática de Marionetes, com a qual apresentou Escrevendo Romeu e Julieta.  

 
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Luca Raele

Clarinetista e compositor nascido em São Paulo, Luca Raele integrou a Orquestra Sinfônica Municipal e a Jazz Sinfônica entre 1990 e 1995. De 1987 a 2001 participou do grupo Nouvelle Cuisine (prêmios Sharp e APCA), e desde 1991 participa do conjunto de clarinetas Sujeito a Guincho (Prêmio Eldorado de Música e Sharp). Com o Sujeito a Guincho, apresentou-se no Clarinetfest (organizado nos EUA) em 1997, 1998 e 2001 e com Mônica Salmaso, em Miami, Washington e Berlim. Atua como camerista desde a década de 80, tendo se apresentado nas principais salas do país. Em junho de 2004, apresentou-se no Traumzeit Festival em Duisburg, Alemanha, como integrante do World Clarinet Quartet. Em 2015 foi um dos 3 indicados ao Prêmio da Música Brasileira, como arranjador. Em 2022, lançou o single Darwin Clarinet Species, peça para clarineta solo, e o disco Agora Aqui, junto a André Mehmari e Célio Barros, contendo improvisos livres gravados em 1998 e redescobertos.

 
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Manuela Freua

Especialista em música de câmara e em música dos séculos XX e XXI, e com livre trânsito na música popular, a cantora paulistana Manuela Freua interpretou importantes obras, tais como o  Pierrot Lunaire, de Schönberg, Le Marteau sans Maître, de Boulez, As Canções Populares, de Berio e os Fragmentos Kafka, de Kurtág. Estreou na ópera Dido and Aeneas (Purcell), e, desde então, cantou em produções de óperas em palcos como o Theatro Municipal de São Paulo, o Theatro São Pedro e o Teatro Amazonas. Em 2008, realizou turnê pelo Japão, ao lado da pianista Tomoko Nakayama. Foi ainda convidada como solista de importantes obras sinfônicas pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo. Em 2022, realizou a estreia nacional de peças de Clarice Assad e Tatiana Catanzaro. Gravou o CD A canção e o violino junto com o violinista Emmanuele Baldini. Atualmente é artista residente no programa de DMA (Doctoral in Musical Arts) em Composição musical de Stanford (Estados Unidos). É bacharel em Música pela UNESP e aperfeiçoou-se na Academia Ferenc Liszt de Budapeste (Hungria).

 
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Maria Valéria Rezende

Maria Valéria Rezende nasceu em Santos, São Paulo, onde viveu até os 18 anos. Em 1965, entrou para a Congregação de Nossa Senhora, Cônegas de Santo Agostinho. Dedicou-se sempre à educação popular, primeiro na periferia de São Paulo e, a partir de 1972, no Nordeste, vivendo em Pernambuco e depois na Paraíba, no meio rural, até 1986 e, desde então, em João Pessoa, onde está até hoje. Escreve ficção, poesia e é também tradutora. Sua obra é vencedora de inúmeros prêmios, entre os quais destacam-se o Jabuti de Melhor Romance e Livro do Ano (2015), o Prêmio Casa de las Américas (Cuba, 2017) e o Prêmio São Paulo de Literatura (2017).

 
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Mariana Lacerda

Mariana Lacerda é documentarista. Seu primeiro longa-metragem Gyuri (2020-2021) traça uma linha entre a Segunda Guerra Mundial e a demarcação da Terra Indígena Yanomami, ao narrar a história de Claudia Andujar e seu encontro com o xamã Davi Kopenawa. Dirigiu também a série Histórias de Fantasmas Verdadeiros para Crianças (CineBrasilTv, ainda inédita) sobre os temas infância e ditadura militar. Dirigiu, ao lado de Neuenschwander, o filme Eu sou uma arara, exibido na Fundação Serralves, em Portugal, documentário que, através da floresta, levou a pauta ambiental às ruas nos atos públicos que antecederam as eleições de 2022. 

 
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Michel de Souza

Formado pelo Royal Conservatoire of Scotland, Michel de Souza foi vencedor do concurso Maria Callas, em São Paulo, e dos concursos Margaret Dick e Ye Cronies (Escócia). Fez parte do programa Jette Parker Young Artists na Royal Opera Covent Garden, o que o levou a muitas aparições nesse teatro e deu início a sua carreira internacional. Convidado regular como solista da BBC Scottish Symphony Orchestra, Orchestre National de Lyon, Orchestre de la Suisse Romande,  Scottish Opera Orchestra, BBC National Orchestra of Wales, tem se apresentado na América Latina no Theatro Municipal de São Paulo e Rio de Janeiro, Theatro São Pedro, Teatro Argentino de la Plata, Palácio Das Artes de Belo Horizonte, com importantes orquestras como OSESP, Filarmônica de Minas Gerais e Sinfônica Municipal de São Paulo. 

 
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Morena Nascimento

Nascida em Belo Horizonte, a bailarina e coreógrafa Morena Nascimento teve a sua formação na Universidade Estadual de Campinas na Folkwang Hochschule (2007). Integrou como bailarina intérprete o Grupo Primeiro Ato de Belo Horizonte e, posteriormente, o Tanztheater Wuppertal Pina Bausch, de 2007 a 2010, companhia com a qual continuou atuando como bailarina convidada, até 2019. Participou do filme Pina, de Wim Wenders. Coreografou grupos importantes como o Balé da Cidade de São Paulo, para o qual criou o espetáculo Um Jeito de Corpo, apresentado no Impulstanz Festival, na Áustria, em 2019, a Cia. de Dança do Palácio das Artes e o Balé do Teatro Castro Alves. Desde 2001, desenvolve seu trabalho autoral como artista independente. 

 
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Niura Bellavinha

Niura Bellavinha é bacharel em Artes pela Universidade do Estado de Minas Gerais, tendo estudado também na Escola Guignard de Belo Horizonte. Participou de diversas edições da Biwako Biennale, em Omihachimman (Japão), Bienal do Mercosul, Bienal Internacional de São Paulo e Bienal de Cuenca (Equador). Recebeu o Grande Prêmio no Salão Nacional de Artes, em 1990 (IBAC/ FUNARTE/ MAP). Realizou inúmeras exposições individuais a convite de instituições brasileiras tais como Oi Futuro Flamengo e BH, CCBB- Rio de Janeiro, Centro Cultural São Paulo, Museu de Arte da Pampulha e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. 

 
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O Grivo

Composto pelos artistas Nelson Soares e Marcos Moreira Marcos, O Grivo realizou seu primeiro concerto em Belo Horizonte em 1990, iniciando suas pesquisas no campo da “Música Nova”. Trabalha com “Mecanismos Sonoros” e “Fontes Sonoras” pouco usuais (eletrônicas e acústicas), além de instrumentos musicais tradicionais. O Grivo apresenta-se regularmente no Brasil e no exterior, tendo realizado concertos em vários festivais e mostras, nas quais merece destaque a participação do grupo na 28ª Bienal Internacional de São Paulo, Soundtracks, no MoMA de San Francisco MoMA (EUA) e Puzzling Is Not a Solitary Game – Triple Canopy, em Nova York (EUA). Além disso suas obras fazem parte de coleções como Itaú Cultural (Brasil), Museu de Arte da Pampulha (Brasil), ICCO (Brasil), SFMoMA (EUA) e Pinacoteca do Estado de São Paulo (Brasil). No cinema, O Grivo realizou a composição de trilhas sonoras para importantes cineastas, entre eles Cao Guimarães, Marco Del Fiol, Marcelo Gomes, Lucas Bambozzi. Nas artes visuais, o grupo colaborou e mantém diálogo com artistas como Rivane Neuenschwander e Valeska Soares.

 
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Olívio Jekupé

Olívio Jekupé é escritor indígena do povo Guarani. Casado com Maria Kerexu, é pai de quatro filhos: Kerexu Mirim, Tupã Mirim, Jeguaká Mirim e Jekupé Mirim. Nasceu no Paraná, mas mora atualmente na aldeia Krukutu, em São Paulo. Jekupé, em guarani, significa “mestiço”. Olívio estudou Filosofia na USP, e embora não tenha concluído o curso, sentiu-se estimulado a escrever e a participar de palestras no Brasil e no exterior. Seus livros, publicados por diversas editoras brasileiras, foram também traduzidos na Itália. Jekupé maneja a oralidade e a escrita, a tradição e a imaginação, as coisas da sua própria aldeia e as da aldeia global.

 
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Peter Pas

Peter Pas é Viola Solista da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, violista do Quarteto OSESP e Professor de Viola e Música de Câmara da Academia da OSESP.  Freqüentou a Universidade de Indiana, onde estudou com Atar Arad, e concluiu oncluiu seus estudos na Yale University, com Jesse Levine. Durante anos integrou a Cameratas Aberta, em São Paulo. Integra o Duo Portinari, explorando o repertório para viola e harpa ao lado da harpista Soledad Yaya

 
 
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Razvan Popovici 

Nascido em uma família de músicos, Razvan Popovici estudou em Salzburg, Paris e Freiburg com Peter Langgartner, Jean Sulem, Wolfram Christ e Christoph Wyneken. Apresentou-se como solista no Théatre des Champs Elysées, em Paris, na Filarmônica de Colônia, no Festspielhaus Baden-Baden, no Atheneum, em Bucareste e no Prinzregententheater, em Munique, com orquestras como a Orquestra de Câmara Kobe, a Orquestra de Câmara de Colônia, a Kamerata Kronstadt, a Orquestra Sinfônica da Transilvânia e a Georges Enescu Philharmonic. Sua atividade camerística leva-o regularmente a renomados palcos, tais como o Carnegie Hall, em Nova York, o Concertgebouw, em Amsterdam, o Wigmore Hall e o South Bank Centre, em Londres, o Suntory Hall, em Tóquio, a Gasteig , em Munique, o Kennedy Center, em Washington e o Konzerthaus e Musikverein, em Viena, assim como aos principais festivais europeus. Colaborou com músicos como Natalia Gutman, Shlomo Mintz, Enrico Pace, Giovanni Sollima, Konstantin Lifschitz, Radovan Vlatkovic, Olli Mustonen, Louis Lortie, Gilles Apap, Boris Brovtsyn, Ilya Gringolts, Frans Helmerson, Vladimir Mendelssohn, Elena Bashkirova, Nobuko Imai, Sergej Nakariakov, Ilya Gringolts, bem como ao lado dos Quartetos Szymanowski, Michelangelo, Kelémen e Glinka e membros do Amadeus Quartet ou do Ensemble Wien-Berlin. Desde 2023, assumiu a cátedra de viola do Conservatório Real de Antuérpia (Bélgica).

 
 
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Regina Silveira

Regina Silveira concluiu seu bacharelado em pintura no Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, onde estudou com Aldo Locatelli e Ado Malagoli. No início da década de 1960, teve aulas de pintura com Iberê Camargo, e de gravura com Francisco Stockinger e Marcelo Grassmann, no Ateliê Livre da Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Como bolsista do Instituto de Cultura Hispânica em 1967, estudou na Faculdade de Filosofia e Letras de Madri. Em 1969 foi convidada a ministrar cursos na Faculdade de Artes e Ciências da Universidade de Porto Rico. Volta para o Brasil em 1973 e coordena até 1985 o setor de gravura da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap). Em 1974, passa a lecionar na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. De 1991 a 1994, permanece em Nova York, com bolsas de estudo concedidas pela John Simon Guggnheim Foundation (1991), pela Pollock-Krasner Foundation (1993) e pela Fullbright Foundation (1994). Em 1995, recebe bolsa de artista residente da Civitella Ranieri Foundation. Recebe, em 2000, o Prêmio Cultural Sergio Motta. Sua obra é exposta regularmente nos principais museus e centros de arte contemporânea no Brasil e no exterior

 
 
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Ricardo Resende

Ricardo Resende é mestre em história da arte pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Trabalhou de 1988 a 2002 entre o Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e o Museu de Arte Moderna de São Paulo, quando desempenhou as funções de arte-educador, produtor de exposições, museógrafo, curador assistente e curador de exposições. Desde 1996, coordena o Projeto Leonilson. Foi diretor do Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural Dragão do Mar de Arte e Cultura, em Fortaleza, do Centro de Artes Visuais Funarte, do Centro Cultural São Paulo e do Museu Bispo do Rosário no Rio de Janeiro.

 
 
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Rita Carelli

Rita Carelli é uma multi-artista que atua no campo da literatura, cinema e teatro. É diretora e roteirista dos curta-metragens Hospedeira (2014), A Era de Lareokotô (2018) e Yaõkwa, imagem e memória (2020), este, em parceria com Vincent Carelli, foi vencedor do Melhor curta-metragem brasileiro no É Tudo Verdade (2021) e do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (2022). Com a ONG Vídeo nas Aldeias, publicou a coleção de livros-filmes Um Dia na Aldeia (SESI). Seus livros Akykysia, O Dono da Caça (SESI) e Minha Família Enauenê (FTD) foram contemplados com os selos “White Ravens” da biblioteca de Munique e o de “Altamente Recomendável” da FNLIJ. É responsável pela pesquisa e organização de A Vida Não é Útil (2020) e Futuro Ancestral (2022), de Ailton Krenak (Companhia das Letras). Em 2021, lançou o romance Terrapreta (Editora 34), ganhador do prêmio São Paulo de Literatura como Melhor Romance de Estreia. Em 2022 publicou o livro para infância Menina Mandioca (MiniPallas).

 
 
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Rivane Neuenschwander

Desde os anos 1990, Rivane Neuenschwander elege como material de sua produção elementos das trocas sociais, das lembranças ou do consumo. Em desenhos, pinturas, tapeçarias e vídeos, a artista opera o cruzamento de seu repertório plástico com a ciência, a história e a psicologia, a linguística e a literatura, de modo a articular assuntos prementes da política contemporânea. Acoplando a ação e a presença de corpos humanos e inumanos que participam da elaboração formal a substratos conceituais, a obra de Rivane inclui os grupos que levaram à forma que os trabalhos adquirem. O outro é sempre pressuposto na estrutura e na execução dos trabalhos, e o cuidado com a forma implica sempre o cuidado com o público. Entre suas exposições individuais recentes estão O fardo, a farda, a fresta, Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo, Brasil (2023); Sementes Selvagens, Museu de Serralves, Porto, Portugal (2022); Knife does not cut fire, Kunstmuseum Liechtenstein, Vaduz, Liechtenstein (2021); Rivane Neuenschwander, East Tank, Tate Modern, Londres, Reino Unido (2021).

 
 
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Rodrigo Albert

Autodidata, o artista visual Rodrigo Albert foi o vencedor do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger (2006). Em 2010 recebeu o primeiro lugar do Prêmio SFR/Polka, concedido pela galeria Polka em Paris, tendo sido escolhido pelo fotógrafo francês Marc Riboud. Participou de diversas exposições em vários países da América, Europa e Ásia. Possui obras em acervos particulares e institucionais como Instituto Itaú Cultural e Coleção Pirelli/MASP de Fotografia.

 
 
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Roger Deff

Rapper de Belo Horizonte, jornalista e mestre em Artes com pesquisa sobre o Hip Hop da cidade, Roger Deff iniciou sua caminhada no grupo Julgamento, com o qual gravou 3 álbuns - No foco do CAOS (2008), Muito Além (2011) e Boa Noite (2018). Em 2019 lançou seu primeiro álbum solo, intitulado Etnografia Suburbana, no qual o artista aborda a relação entre periferia e centro bem como a contribuição cultural da diáspora negra e as várias questões relacionadas à identidade negra e periférica. 2021 marcou a chegada do segundo álbum, Pra Romper Fronteiras, trabalho no qual o rapper homenageia as bases conceituais e estéticas do Hip Hop. Em 2023 lança o seu terceiro álbum solo, intitulado Alegoria da Paisagem, trabalho no qual o artista discute a visibilidade e invisibilidade do território da chamada periferia.

 
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Stepan Yakovitch

Nascido em Minsk, Stepan Yakovitch estudou no Conservatório Tchaikovsky de Moscou com Irina Bochkova. Como solista, apresenta-se regularmente sob a regência de V. Polyansky, A. Rudin, J. Spiller, J. Kakhidze e A. Volmer. Entre 2005 e 2012, foi spalla dos Solistas de Moscou sob a direção de Yuri Bashmet, com quem tocou diversas vezes a Sinfonia Concertante de Mozart. Entre 2012 e 2018, foi o primeiro violinista do Quarteto Glinka. Convidado frequente a importantes salas de concerto europeias tais como a Beethoven Halle (Bonn, Alemanha), o Conservatório Verdi (Milão, Itália) e o Auditório Stravinsky (Montreux, Suíça), Stepan Yakovitch é professor do Conservatório Tchaikovsky de Moscou. 

 
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Sociedade Orquestra e Banda Ramalho

Fundada em 1860 pelo maestro José Luiz Ramalho, a Sociedade Orquestra e Banda Ramalho (S.O.B.R) é oriunda da velha tradição musical da Vila de São José do Rio das Mortes, atual Tiradentes. Sob a regência do maestro Willer Silveira, atua na manutenção das tradições musicais da cidade, participando das festividades cívicas e religiosas, e oferece aulas de música, colaborando com a  inclusão social dentro da comunidade tiradentina.

 
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Sofia Leandro

Sofia Leandro é formada em Violino e Ensino de Música pela Universidade de Aveiro, Portugal. Desde 2017, é professora na Universidade Federal de São João del Rei. Coordena o programa de extensão Pequenos Grandes Violinistas, voltado para o ensino coletivo de violino a crianças, que, desde 2020, atua em parceria com a Ação Cultural Artes Vertentes. Apresenta-se regularmente em duo com o percussionista Bruno Santos, colaborando também com inúmeros compositores contemporâneos. Desde 2020, é violinista no Festival Escuta Aqui!, dedicado à divulgação de música contemporânea, em especial de novos compositores.

 
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Soledad Yaya

Com formação no Conservatório de Córdoba e na Orquestra Acadêmica do Teatro Colón, a harpista argentina Soledad Yaya deu início à fase brasileira de sua carreira ao ser convidada pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo para participar de turnês na Europa, Estados Unidos e América do Sul. Foi harpista da Orquestra Experimental do Teatro Municipal de São Paulo, da Orquestra Filarmônica de Goiás. Atualmente colabora como harpista  convidada da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo), da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e da Orquestra Filarmônica de Santiago, na Ópera Nacional do Chile.

 
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Sônia Ursula

Sônia Ursula acumula uma trajetória de 41 anos dedicados ao trabalho voluntário, envolvendo uma ampla variedade de públicos e estabelecendo parcerias com diversos eventos e entidades. Ao longo de 11 anos, colaborou ativamente com o Festival Artes Vertentes, concentrando-se em oficinas voltadas para o público infantojuvenil. No âmbito literário, obteve reconhecimento ao conquistar o 2º lugar no concurso Contos da Cidade - 300 Anos de Tiradentes, com o conto A Menina de Alma Boa. Em 2021, assumiu a Superintendência da Mulher, junto à Secretaria de Assistência Social de Tiradentes, coordenando  oficinas voltadas para o público feminino. 

 
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Thorsten Johanns

O clarinetista Thorsten Johanns desenvolve uma carreira internacional como solista, camerista e professor. Entre 1999 e 2015, foi o principal clarinetista da Orquestra Sinfônica WDR de Colônia (Alemanha). Em inúmeras ocasiões foi convidado a colaborar com a Orquestra Filarmônica de Nova York, as Orquestras Filarmônicas de Berlim e Munique, a Orquestra Sinfônica da Rádio da Baviera, a Filarmônica de Munique e a Orquestra NDR Elbphilharmonie, entre outras. Como solista, Thorsten Johanns apresenta-se regularmente com renomados orquestras e maestros, tais como Sir Neville Marriner, Semyon Bychkov, a Orquestra Sinfônica WDR Colônia, a Orquestra de Câmara de Paris, a Orquestra Sinfônica de Stavanger e a Orquestra da Rádio Nacional Romena. Ao lado dos quartetos de cordas ARIS, Auryn, Diógenes e Minetti, seus parceiros de música de câmara incluem o oboísta e compositor Heinz Holliger e o pianista e compositor Moritz Eggert. É convidado regularmente de vários festivais internacionais incluindo Schleswig-Holstein, Mecklenburg-Vorpommern, Lucerna, SoNoRo Bucareste, Rheingau Musik Festival  e Festival de Música de Câmara Kuhmo. Em 2008, recebeu o Prêmio ECHO Klassik 2008. Desde 2018, é professor na Universidade de Música Franz Liszt em Weimar.

 
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Uiler Moreira

Natural de Salvador, Uiler Moreira é um jovem violinista, graduado pela Universidade Federal da Bahia e premiado em vários concursos nacionais e internacionais. Convidado com frequência a diversos festivais de música de concerto, sendo convidado a tocar com orquestras como a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e a Orquestra Sinfônica da Bahia, fazer recitais ou solos e atuar na música de câmara também, tocando em várias cidades do Brasil. Hoje atua como violinista do quarteto Mussurunga e preparador da Orquestra Santo Antônio.

 
Walter Firmo - São Paulo. Foto- Marco Scavoni.tif

Walter Firmo

Nascido em 1937 no Rio de Janeiro, Walter Firmo começou na fotografia aos 20 anos, como fotógrafo do jornal Última Hora. Integrou as redações do Jornal do Brasil, Revista Realidade, Veja, Isto é e viveu em Nova York e Paris, fotografando para a Editora Bloch. Pelo seu trabalho como fotojornalista conquistou relevantes prêmios, entre os quais destaca-se o Prêmio Esso de Reportagem (1963). Foi ainda sete vezes vencedor do Concurso Internacional de Fotografia da Nikon. Paralelamente à carreira no fotojornalismo, produziu capas de discos para as extintas RCA e Odeon, clicando Pixinguinha, Tim Maia, Djavan, Chico Buarque e outros. Autor de diversos livros, sua obra é exposta regularmente nos principais museus e centros de arte no Brasil e no exterior.

 
Michel
Roger Deff
Soledad
Fabio
Manuela
Bruno Santos
Aline Motta
Peter Pas
Alexandre Barros
Emilenne Malfatto
Ismar
Ibere
o grivo
sofia leandro
Thorsten Johanns
Niura
Laura de mello
Kiko
Frncisco
Augusto
Morena
Ursula
Uiler
Stepan
Rita
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Luca
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