Café literário com Maria Valéria Rezende. Lançamento do livro Toda palavra dá samba. (2023)

Antonin Dvorak

(1841 - 1904)

Silêncio dos bosques

Robert Schumann

(1810 - 1856)

Romances op. 94

- Nicht schnell

- Einfach und innig

- Nicht schnell

Cenas infantis op. 15

- De povos e terras distantes

- Uma história curiosa

- Cabra-cega

- Criança suplicante

- Totalmente feliz

- Grande acontecimento

- Sonhando

- À lareira

- Cavaleiro do cavalinho de pau

- Quase sério demais

- Assustador

- Criança adormecendo

- O poeta fala

Romances op. 94

- Nicht schnell

- Einfach und innig

- Nicht schnell

João Guilherme Ripper

(1959)

Cenas infantis

- Schumanniana

- Cantiga

- Maracatu

Apresentação das formações musicais que integram a Ação Cultural Artes Vertentes.

Benjamin Britten

(1913 - 1976)

Quarteto fantasia para oboé e cordas op. 2

Claude Debussy

(1862 - 1918)

Prelúdio à tarde de um fauno

Alberto Ginastera

(1916 - 1983)

Danças argentinas

- Danza del viejo boyero (Dança do velho boiadeiro)

- Danza de la moza donosa (Dança da moça charmosa)

- Danza del gaucho matrero (Dança do gaúcho matrero)

Astor Piazzolla

(1921 - 1992)

Estações portenhas

- Verão portenho

- Outono portenho

- Inverno portenho

- Primavera portenha

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Radamés Gnatalli
(1906 - 1988)

Sonatina para violão e piano

- Allegro moderato

- Saudoso

- Ritmado

Tendo como pano de fundo o conflito de lados opostos no Estado de Israel, Jerusalém de Nós conta a história de Nurit, uma professora universitária israelense, de cinquenta e poucos anos, que invade uma repartição pública a procura de sua filha desaparecida, logo após um atentado no qual uma bomba explodiu. Assim ela imagina. Mas tudo leva a crer que está confusa quanto a veracidade dos fatos. Desesperada, segurando um revolver, a mãe judia parece estar procurando sua identidade, em um cenário de conflitos raciais, políticos e religiosos. Uma misteriosa recepcionista que tem como única função mexer em um computador acaba levando Nurit a profundas descobertas. O lugar aos poucos vai se revelando e a cada cena parece mais irreal. Fosse um sonho, mas não é, fosse um delírio, mas não é, fosse realidade, mas não é. E a matéria da representação é justamente o estado de não ser, de não espaço, de incerteza, de mistura. Uma metáfora sobre a condição de vida de um refugiado. A peça se revela uma jornada em busca do lugar de escuta e do reconhecimento.

Alexandre Andrés, violonista, flautista, cantor e compositor mineiro, apresenta o show comemorativo dos 10 anos de seu álbum Macaxeira Fields (2012), trazendo as sonoridades e as poesias de universos essencialmente brasileiros e de origem rural, como o interior de Minas Gerais, e a herança de artistas como Guimarães Rosa e Luiz Gonzaga.