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17h 

ABERTURA

Abertura oficial do
Festival Artes Vertentes

Centro Cultural Yves Alves

Rua Direita, 168

Gratuito

Abertura oficial do Festival Artes Vertentes. Apresentação dos grupos musicais da Ação Cultural Artes Vertentes: Musicalização Artes Vertentes, Pequenos Grandes Violinistas e Coro VivAvoz.

Pequenos Grandes Violinistas

Sofia Leandro, coordenação

Igor Vinicius de Almeida, João Vitor de Oliveira, Paloma Vieira, professores bolsistas

Coro VivAvoz

Madú Marambá, preparação vocal e regência

Victor Souza, violão

 

Musicalização Artes Vertentes

Victor Souza, professor

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18h

ARTES VISUAIS

Canudos

Sobrado Aimorés

Rua Direita, 159
gratuito

A partir dos olhares de Pierre Verger e Evandro Teixeira, Canudos fala de um território que tornou-se sinônimo de luta, de resistência, de mudança e de esperança. As paisagens que escondem debaixo da terra e sob as águas somente ossadas de mortos, retratam também a história de um país, vivida e contada por gente simples, cuja força parece vir da agrura da terra, da beleza rude do sertão. Dos vestígios da primeira Canudos, destruída pela guerra, até a segunda cidade, reconstruída pelos poucos conselheiristas que sobreviveram a um dos mais violentos massacres da história do Brasil e posteriormente submersa pelo Açude de Cocorobó, as fotografias realizadas pelo fotógrafo francês, em 1947, e pelo baiano, em 1997, falam também sobre a solidão e abandono de um país constantemente explorado e excluído, que precisa recorrer às paisagens imaginárias para sobreviver diante de tanta violência e injustiça.

Curadoria: Luiz Gustavo Carvalho
Período expositivo: 17 nov a 26 nov 2023
Visitação: todos os dias, de 10h às 19h

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18h 

ARTES VISUAIS

Mergulho das Benedictas

Beco do Zé Moura

Rua Direita, sem número

Gratuito

Ocupando o Beco do Zé Moura, na histórica Tiradentes, Mergulho das Benedictas me faz poeta não apresenta uma ideia linear, tampouco fechada. A ocupação se aproxima mais de fragmentos poéticos espalhados no desenrolar dos dias multifacetados, incitando-nos a inventar outras poesias, engrandecer e dar sentido às coisas sem sentido, trazer luz a espaços “invisíveis”, se importar com as coisas “desimportantes”. São imagens que ora se interceptam, ora se afastam. Apesar de atravessar temáticas diferentes, a linha que tudo alinha é uma só: O que pode a fotografia? Quais mudanças elas reproduzem em nós? As obras expostas foram criadas por sete mulheres residentes em Tiradentes, que participaram do curso de fotografia oferecido pela Ação Cultural Artes Vertentes durante o ano de 2023.

Artistas participantes: Adriana Amorim, Antônia Rosa, Caroline Assis, Clarissa Arani, Maria Silvia, ReginaFerreira, Walquíria Assis

 

Curadoria e educadora: Natália Chagas

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18h 

ARTES VISUAIS

Da casa à paisagem

Sobrado Quatro Cantos

Rua Direita, 5

Gratuito

Norteada por instâncias experimentais da arte, esta mostra propõe dinâmicas de intercâmbio e exercícios de pesquisa que atravessam diversas modalidades do conhecimento artístico, sempre abertos às espacialidades e temporalidades do mundo. Tais exercícios conduzem os processos criativos dos artistas, materializando desdobramentos em cada exposição que realizam. A metodologia do grupo Grassar | ações continuadas em arte é mobilizada por um interesse comum: as experiências espaciais que o encontro entre as obras pode gerar. Na presente exposição, que ocupa o Sobrado Quatro Cantos, o grupo experimenta a espacialidade doméstica, propondo ampliá-la a partir das relações entre a casa e a paisagem, ou o que, imaginariamente, elas contêm e emanam. A exposição Da casa à paisagem constitui-se como ambiente de interações processuais, a partir de trabalhos que grassam entre si, mas também com a cidade, suas pessoas, arquiteturas, jardins, quintais, montanhas e as diversas subjetividades que os habitam.

 

Exposição realizada em parceria com o Campus Cultural UFMG Tiradentes.

Artistas participantes:
Andrea Lanna, Daisy Turrer, Elisa Campos, Fernanda Goulart, Liliza Mendes, Roberto Bethônico e Rodrigo Borges

Período expositivo: 17 nov a 16 dex 2023

Visitação: terça a sexta, de 9h às 21h

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18h 

ARTES VISUAIS

Anjos caídos

Emilienne Malfatto

Centro Cultural Yves Alves

R. Direita, 168

Gratuito


Anjos caídos é uma evocação visual e poética do invisível: a perda, o luto, o trauma, a ausência e a memória dos Yazidis, minoria religiosa curda, estabelecida numa região localizada na fronteira entre o Iraque e a Síria. Praticando um dos monoteísmos mais antigos do mundo, os Yazidis têm sido alvo de inúmeros genocídios ao longo da história. O último aconteceu há nove anos, em 3 de agosto de 2014, quando milhares de homens foram mortos e mulheres e crianças foram sequestradas pelo Estado Islâmico (ISIS). Através da superposição de fotografias e retratos antigos, acompanhados dos relatos das pessoas que regressaram ao território, tanto por apego à terra quanto por falta de alternativas, Emilienne Malfatto retrata uma terra de fantasmas, onde as pessoas (sobre)vivem assombradas pelos ausentes.

Curadoria: Luiz Gustavo Carvalho

 

Período expositivo: 17 nov a 3 dez 2023

Visitação: todos os dias, de 10h às 19h

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18h 

ARTES VISUAIS

Walter Firmo conjugado

Instituto Rouanet

Rua Direita, 248

Gratuito


Walter Firmo nos oferece uma seleção de sua obra que reflete suas próprias origens, como parte de uma “confraria suburbana, operária, onde a negritude viceja.” Para a mostra, o fotógrafo escolheu fotos em preto-e-branco, “sem os adereços dos algodões ou esparadrapos,” como forma de dialogar com seu próprio trabalho, sempre tão associado a cores vivas. As imagens escolhidas retratam uma paisagem humana ao mesmo tempo real e imaginária, “tão religiosa como profana” que é a verdadeira força social que cria o país, “forjado na dor, sob o sol inclemente, pelas franjas gloriosas de uma nação.” Walter Firmo, nascido Guimarães Silva, demonstra nessa seleção a conjugação de seu sobrenome artístico.

Exposição realizada pelo Instituto Rouanet em parceria com o Festival Artes Vertentes.

Curadoria: Walter Firmo

 

Período expositivo: 17 nov 2023 a 04 fev 2024

Visitação: todos os dias, de 10h às 19h

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18h

ARTES VISUAIS

Terreno Antropozoico

Chafariz de São José

Rua Francisco Cândido Barbosa, sem número

Gratuito


A série Terreno Antropozoico foi criada pelo fotógrafo Rodrigo Albert entre 2011 e 2017 no Golfo do México, um lugar constantemente afetado por tormentas e furacões, marcas das pegadas irreversíveis deixadas pelo homem no planeta. As intervenções feitas pelo artista com fogo, pneus, lixo, redes, canos e com o próprio ser-humano sugerem paisagens de uma nova era geológica chamada Antropoceno, que estabelece um vínculo intrínseco e indivisível entre o ser humano e a natureza, como sugere o cientista Paul J. Crutzen: “O Antropoceno representa um novo período na história do planeta, no qual o ser humano se tornou o motor da degradação ambiental e o vetor de ações catalisadoras de uma provável catástrofe ecológica.” Quais paisagens vislumbrar a partir de um ponto em que a natureza foi a tal ponto alterada que já não mais existe no sentido antigo?

Período expositivo:
16 a 26 de novembro de 2023

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19h 

ARTES CÊNICAS

Vós que pulsais

Largo de Sant'Anna

Rua da Cadeia, 36

Gratuito

Seguindo o rastro sonoro de um agrupamento musical, um estrangeiro deambula pelas ruas de Tiradentes. O que seria aquela música: uma banda, uma orquestra, um canto? O trote dos cavalos mistura-se aos sons, enquanto o repicar dos sinos anuncia a missa. Através das janelas da cadeia, um vulto faz sinal para que o forrasteiro se aproxime e escute a sua história de vida… Livremente inspirado nos signos e elementos presentes no conto O lobisomem de Minas, do escritor suíço Blaise Cendrars, o espetáculo de dança e música Vós que pulsais é o resultado de um processo de criação fomentado pelo Festival Artes Vertentes e realizado em Tiradentes entre 2022 e 2023 por Morena Nascimento, Sofia Leandro e Bruno Santos. A música, composta por Leonardo Martinelli, remete-nos aos encontros reais ou imaginários que acontecem dentro e fora da narrativa de Cendrars.

Ficha técnica

 

Concepção e criação: Bruno Santos, Leonardo Martinelli, Morena Nascimento e Sofia Leandro

Coreografia e dança: Morena Nascimento

Música original: Leonardo Martinelli

Interpretação musical: Duo Sofia Leandro e Bruno Santos, Orquestra e Banda Ramalho (regentes: Willer Silveira e Reinaldo Carvalho)

Figurino: Monik Ellen

 

Participação das alunas do Ateliê de Dança da Ação Cultural Artes Vertentes

Confecção de adereços cênicos: Maria Lopes do Nascimento Silva, Denise Lopes Sandin, Vera Lúcia da Silva, Maria Maísa Silva Ribeiro, Meire Jesus de Souza, Sônia Ursula, Maria Francisca Serpa, Margareth Pereira da Silva, Sandra Aparecida da Silva Silveira, Elena Augusta da Silva

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20h30

MÚSICA

Você se lembra da noite?
Homenagem a Serguei Rachmaninov

Matriz Santo Antônio

Rua Padre Toledo, 2

R$40 / R$20 (meia-entrada)

Serguei Rachmaninov
(1873 - 1943)

 

Ne poi, krasavitsa op. 4/4 (Não cante, minha bela)

Zdes khorosho op. 21/7 (Como é bom aqui)

Ti pomnish li vecher? op. posth. (Você se lembra da noite?)

Seis canções op. 38

- Notchiu v sadu u menya (No meu jardim à noite)

- K nei (Para ela)

- Margaritki (Margaritas)

- Krisolov ( O tocador de flauta)

-Son (Sonho) \ -Au! (Au!)

 

Étude-tableau op. 33/3

Étude-tableau op. 33/6

Étude-tableau op. 33/8

 

Davno li, moi drug op. 4/6 (Há tanto tempo, caro amigo)

U moego okno op. 26/10 (À minha janela)

Muza op. 34/1 (A musa)

Búria op. 34/3 (A tempestade)

Fontan op. 26/11 (A fonte)

Rechnaya lilya op. 8/1 (Nenúfar)

Son op. 8/5 (Sonho)

Ostrovok op. 14/2 (O ilhote)

Notch pechalnaia op. 26/12 (Noite triste)

Vesennie vodi op. 14/11 (Águas primaveris)

Ne ver mne, drug op. 14/7 (Não me creia, amigo)

Eliane Coelho, soprano

Gustavo Carvalho, piano

 

Leituras com Felipe Franco Munhoz

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